De Bestas e Aves, da escritora espanhola Pilar Adón, foi publicado pela Dom Quixote, com tradução de Rui Elias. Ver artigo
De Bestas e Aves, da escritora espanhola Pilar Adón, foi publicado pela Dom Quixote, com tradução de Rui Elias. Ver artigo
Amy e Isabelle, de Elizabeth Strout, com tradução de Eugénia Antunes, integra agora o catálogo da Alfaguara que tem vindo a publicar a obra de uma das mais importantes autoras norte-americanas. Antes das emblemáticas personagens Olive Kitteridge e Lucy Barton, em torno das quais a autora tem vindo a construir séries de livros mais ou menos in(ter)dependentes houve Amy, uma filha insegura, detentora de uma magnifica cabeleira loura encaracolada por trás da qual se esconde, e Isabelle, uma mãe distante e uma mulher insegura. Ver artigo
Se quiserem ler alguma novidade, leiam Annie John, de Jamaica Kincaid, com tradução de Alda Rodrigues, publicado pela Alfaguara. Ver artigo
Manual Para a Obediência, de Sarah Bernstein, com tradução de Maria de Fátima Carmo, foi publicado pela Dom Quixote. Vencedor do Prémio Giller 2023 e finalista do Booker 2023, um pequeno livro de uma poderosa jovem voz, justamente escolhida pela Granta como um dos Melhores Jovens Romancistas Britânicos, que discorre num fluxo imparável, cheio de subtexto, com um ritmo sincopado perfeitamente ritmado pela exímia tradução de Maria de Fátima Carmo. Ver artigo
O contrário de nada, de Tess Gunty, foi recentemente publicado pela Alfaguara, com tradução de Eugénia Antunes. E não resisti a passá-lo à frente na lista de leituras especialmente quando comecei a ver a enchente de prémios com que tem sido distinguido. Este é um romance de estreia literária que conquistou o mundo literário ao vencer o National Book Award em 2022. Recebeu também o Barnes and Noble Discover Prize e o VCU Cabell First Novelist Award. Foi ainda finalista do National Book Critics Circle Award, do Mark Twain American Voice in Literature Award e do British Book Award for Debut Fiction. Incluído pela New Yorker na sua lista de doze Leituras Essenciais, este romance arrebatou ainda a distinção de Melhor Livro do Ano em meios de comunicação como o The New York Times, TIME, Literary Hub, Chicago Tribune, Kirkus, NPR, Oprah Daily e People. Ver artigo
Os Armários Vazios é o mais recente título de Annie Ernaux a integrar o catálogo da chancela Livros do Brasil. Publicado pela primeira vez em Portugal representa a estreia literária da autora vencedora do Nobel em 2022, tendo este livro sido originalmente publicado justamente há 50 anos, em 1974. Ver artigo
Hans – Sob o Peso das Rodas, de Hermann Hesse, com tradução de Paulo Rêgo, é o segundo romance do Nobel alemão, e um dos mais importantes autores do século XX – e um dos meus preferidos, talvez porque partilhamos a mesma data de nascimento (menos no ano). A sua obra tem vindo a ser integralmente publicada pela Dom Quixote. Ver artigo
É a Ales representa o segundo texto breve que nos chega este ano do autor Jon Fosse, laureado em 2023 com o Nobel de Literatura e publicado entre nós pela Cavalo de Ferro. Ver artigo
A Uma Hora tão Tardia, com tradução de José Miguel Silva, é um igualmente pequeno volume que reúne três contos de Claire Keegan. Um tríptico de contos breves sobre temas diversos. Se no primeiro conto, que dá nome ao livro, se fala de amor, desejo, traição, temas que ainda se parecem repercutir no último conto, já o terceiro conto envereda por vias bem distintas. Histórias breves que não têm o impacto da novela e conto publicados anteriormente, é certo, mas que nem por isso deixam de ter em comum a escrita despretensiosa, despida até ao osso, escorreita e incisiva. Ora levemente ora mais declaradamente, estas três histórias partilham a misoginia, o machismo na sociedade, e a violência latente dos relacionamentos entre homens e mulheres. Ver artigo
Acolher, da autora irlandesa Claire Keegan, foi o segundo livro publicado pela Relógio d’Água, com tradução de Marta Mendonça, foi vencedor do Davy Byrnes Irish Writing Award. Ver artigo