Dentro da tenda, da autora e ilustradora checa Lucie Lučanská, foi agora publicado pela Planeta Tangerina. A tradução é da Isabel Minhós Martins e da Rosa Churcher Clarke. Ver artigo
Dentro da tenda, da autora e ilustradora checa Lucie Lučanská, foi agora publicado pela Planeta Tangerina. A tradução é da Isabel Minhós Martins e da Rosa Churcher Clarke. Ver artigo
Amy e Isabelle, de Elizabeth Strout, com tradução de Eugénia Antunes, integra agora o catálogo da Alfaguara que tem vindo a publicar a obra de uma das mais importantes autoras norte-americanas. Antes das emblemáticas personagens Olive Kitteridge e Lucy Barton, em torno das quais a autora tem vindo a construir séries de livros mais ou menos in(ter)dependentes houve Amy, uma filha insegura, detentora de uma magnifica cabeleira loura encaracolada por trás da qual se esconde, e Isabelle, uma mãe distante e uma mulher insegura. Ver artigo
Se quiserem ler alguma novidade, leiam Annie John, de Jamaica Kincaid, com tradução de Alda Rodrigues, publicado pela Alfaguara. Ver artigo
Manual Para a Obediência, de Sarah Bernstein, com tradução de Maria de Fátima Carmo, foi publicado pela Dom Quixote. Vencedor do Prémio Giller 2023 e finalista do Booker 2023, um pequeno livro de uma poderosa jovem voz, justamente escolhida pela Granta como um dos Melhores Jovens Romancistas Britânicos, que discorre num fluxo imparável, cheio de subtexto, com um ritmo sincopado perfeitamente ritmado pela exímia tradução de Maria de Fátima Carmo. Ver artigo
A Maré, de Clare Helen Welsh e Ashling Lindsay, tem o selo da Nuvem de Letras (Penguin Kids). A tradução é de Lara Xavier. Ver artigo
Deixemo-nos de Tretas – A ilusão da comida saudável, de Conceição Calhau, agora publicado pela Contraponto, desmistifica, com alguma graça e de forma muito séria, alguma banha da cobra que se vende por aí. A começar pelo título, percebe-se como a autora recorre a um estilo directo, incisivo até, sem “papas na língua” – estilo esse, aliás, que a distingue quando dá entrevistas – a autora desconstrói ideias preconcebidas e erróneas sobre a alimentação dita saudável. É aliás sintomático o episódio que a autora descreve logo no início, e que terá servido de catalisador ao livro, em que terá ouvido alguém na rádio apregoar as vantagens de um snack extremamente nutritivo e saudável, sendo que, até uma pessoa comum, quando começa a decompor os vários ingredientes (amendoim, óleo de coco, chocolate), percebe que aquele alimento é nada mais que um conjunto de gorduras. Um dos muitos riscos, em suma, da democratização da informação e de se ter influencers que pouco sabem daquilo que vendem e aconselham. Ver artigo