Gabo e Mercedes – Uma Despedida, de Rodrigo García, com tradução de J. Teixeira de Aguilar, foi publicado pela Dom Quixote. Ver artigo
Gabo e Mercedes – Uma Despedida, de Rodrigo García, com tradução de J. Teixeira de Aguilar, foi publicado pela Dom Quixote. Ver artigo
Hotel Savoy, do escritor austríaco Joseph Roth, com tradução de José Sousa Monteiro, é uma das novidades literárias deste novo ano, publicada pela Dom Quixote. Um clássico da literatura europeia que surge, na verdade, em reedição, datando a primeira edição de 1991. Ver artigo
Montevideu é o novo romance de Enrique Vila-Matas, publicado pela Dom Quixote, com tradução de José Teixeira de Aguilar. Um dos maiores escritores espanhóis, como este livro confirma e bem, considerado um dos melhores romances do ano passado em Espanha, segundo o jornal El Mundo. Ver artigo
Cidade da Vitória é o mais recente (e muito antecipado) romance de Salman Rushdie, autor publicado pela Dom Quixote – um dos meus autores favoritos, de longa data, e que me levou também, a par de García Márquez, a explorar os meandros do realismo mágico. Publicado em Portugal em Outubro, com tradução de J. Teixeira de Aguilar, este é um romance que assenta no poder encantatório das histórias e o retorno à mescla entre o realismo e o maravilhoso, que caracteriza as melhores obras de Rushdie. O que é, entenda-se, diferente da noção de realismo mágico. Para que fique claro, o realismo mágico obedece a uma série de princípios, e nem todos os romances onde existe uma irrupção do maravilhoso devem ser definidos como romances pertencentes ao filão do realismo mágico, com a sua preferência notória pela metamorfose e por objetos e pessoas com o poder de levitar. Ver artigo
Mil Grous, de Yasunari Kawabata, com tradução de Mário Dias Correia, foi reeditado pela Dom Quixote, editora que tem vindo a publicar a obra deste autor japonês, laureado com o Nobel da Literatura em 1968. Ver artigo
Lições de Grego, de Han Kang, com tradução de Maria do Carmo Figueira, é o mais recente livro da autora coreana publicada pela Dom Quixote, e de que tenho lido tudo. Como foi recentemente noticiado, a atribuição do Prémio Médicis Étranger (pois passou-se a contemplar autores estrangeiros) foi em ex-aequo, a Lídia Jorge e a Hang Kang. O Médicis Étranger premeia a edição francesa de Impossibles Adieux que a Dom Quixote já anunciou que será publicado em 2024. Ver artigo
Noite, de Elie Wiesel, publicado pela Dom Quixote, com tradução de Paula Almeida, é o relato na primeira pessoa de uma realidade atroz e inimaginável. Ver artigo
Um Ocidente Sequestrado Ou a Tragédia da Europa Central, de Milan Kundera, autor publicado pela Dom Quixote, é um pequeno ensaio, com tradução de João Duarte Rodrigues. Este pequeno e precioso livro, publicado pela primeira vez em França em 2021, e lançado em Portugal dias antes da morte de Kundera, parece um testemunho datado, mas consoante avançamos na leitura percebemos como se reveste de uma inegável atualidade, se nos distanciarmos do contexto sócio-político da altura em que estes textos foram escritos, e intentarmos uma reflexão sobre a Europa dos nossos dias. Um Ocidente Sequestrado é constituído por dois pequenos textos díspares, escritos em anos bastante apartados: «A Literatura e As Pequenas Nações», um discurso ao Congresso dos Escritores da Checoslováquia de 1967, em plena Primavera de Praga, capital europeia que viria a ser esmagada pela invasão das tropas do Pacto de Varsóvia; e «Um Ocidente Sequestrado Ou a Tragédia da Europa Central», título que dá nome ao livro, que representa um longo artigo publicado na revista francesa Le Débat, em novembro de 1983, quando Kundera já tinha abandonado a sua pátria para viver em França. Este volume constituído por dois textos escritos antes do fim da Guerra Fria e da Queda do Muro de Berlim tem, como ponto em comum, uma reflexão sobre a especificidade da cultura e da literatura, neste caso a checa, mas que é como quem diz de qualquer pequena nação, face a uma uniformidade voraz, seja ela a da civilização do totalitarismo russo, que nega a individualidade de nações menores, seja a de uma Europa que arrisca perder a sua identidade cultural – se transpusermos estes ensaios para os dias de hoje, em plena era pós-moderna, digital, anódina. Ver artigo
Eduardo Pitta foi poeta, escritor, crítico literário, ensaísta. A sua obra abarca todos os géneros, do romance ao ensaio, passando pelas memórias e contos, o que também faz dele uma das figuras mais versáteis da vida literária portuguesa. Nasceu em Lourenço Marques, actual Maputo, a 9 de Agosto de 1949. Viveu em Moçambique até Novembro de 1975. Ver artigo
O Polaco, com tradução de J. Teixeira de Aguilar, é a mais recente obra de J.M. Coetzee, autor sul-africano actualmente a residir na Austrália. Ver artigo