O Coração Pensante – Ensaios sobre Israel e a Palestina, de David Grossman, publicado pela Dom Quixote no final de 2024, tem tradução de Lúcia Liba Mucznik. Ver artigo
O Coração Pensante – Ensaios sobre Israel e a Palestina, de David Grossman, publicado pela Dom Quixote no final de 2024, tem tradução de Lúcia Liba Mucznik. Ver artigo
Um livro que é para ir lendo faseadamente. Nexus assinalao fantástico regresso do autor bestseller e mundialmente aclamado de Sapiens. A tradução é de Miguel Romeira. Ver artigo
O meu primeiro 25 de Abril, com texto de José Jorge Letria e ilustrações de Helder Teixeira Peleja, é uma novidade infantil da Dom Quixote. Um álbum de profuso texto, que conta a história de um dia e de um mês muito especial que mudou as nossas vidas – inclusive as dos mais novos que vieram depois – e a nossa História. Ver artigo
In Memoriam, de Alice Winn, publicado pela Casa das Letras, com tradução de Sebastião B. Cerqueira, venceu o Prémio Waterstones de Primeiro Romance 2023. Esta história de amor entre dois jovens soldados na Primeira Guerra Mundial é o seu romance de estreia. Ver artigo
25 de Abril de 1974, Quinta-Feira, de Alfredo Cunha, está publicado pela Tinta-da-China. Para celebrar Abril e os 50 anos de democracia, foi lançado um grande álbum de fotografia sobre a Revolução dos Cravos, pela lente de Alfredo Cunha, um livro que vem, adequadamente, em grande formato, com capa dura, num número limitado de exemplares, e que só pode ser adquirido directamente no site da editora. Existe, contudo, lançada em dezembro de 2023, uma edição mais pequena, em formato de bolso. Ver artigo
Entre o Céu e o Inferno. Vida e Morte nos Navios da Expansão Portuguesa (1497-1655), de Marco Oliveira Borges, da chancela Crítica, da editora Planeta de Livros Portugal, foi publicado em setembro do ano passado, e distinguido poucos meses depois com o prémio da Fundação Calouste Gulbenkian, História da Presença de Portugal no Mundo, atribuído pela Academia Portuguesa da História. Ver artigo
Volto a Orhan Pamuk, um dos meus autores de eleição de longa data, cuja obra (narrativa e ensaística) tenho vindo a ler desde que começou a ser publicado entre nós, pela Editorial Presença, penso que ainda antes de ter sido laureado em 2006 com o Prémio Nobel da Literatura. Ver artigo
Quando Cristo e os Seus Santos Adormeceram, de Sharon Kay Penman, publicado pela Kathartika, com tradução de Elsa T. S. Vieira, e revisão de Rita Almeida Simões, é um fantástico cartapácio, de cerca de 800 páginas de letrinha miudinha, que não deve desencorajar os mais empedernidos leitores. Um romance épico, sem dragões nem magia, ainda assim verdadeiramente apaixonante. A prosa é escorreita e enlevante. O livro faz ainda parte de uma série maior, com 5 volumes de leitura autónoma. Ver artigo
As Identidades Assassinas, de Amin Maalouf, com tradução de Helder Guégués, é um ensaio publicado em março deste ano, que infelizmente se torna uma leitura premente e atual, uma vez que a História insiste em repetir os erros do passado. A obra do autor, jornalista e romancista libanês, tem vindo a ser publicada pela Marcador. Ver artigo
A Aldeia das Almas Desaparecidas II – Aquilo que procuramos está sempre à nossa procura, de Richard Zimler, com tradução de Inês Fraga e Luís Santos, é a sequela de A Aldeia das Almas Desaparecidas I – A floresta do avesso. Ver artigo