A Aldeia das Almas Desaparecidas II – Aquilo que procuramos está sempre à nossa procura, de Richard Zimler, com tradução de Inês Fraga e Luís Santos, é a sequela de A Aldeia das Almas Desaparecidas I – A floresta do avesso. Ver artigo
A Aldeia das Almas Desaparecidas II – Aquilo que procuramos está sempre à nossa procura, de Richard Zimler, com tradução de Inês Fraga e Luís Santos, é a sequela de A Aldeia das Almas Desaparecidas I – A floresta do avesso. Ver artigo
Atlas Histórico da Escrita, de Marco Neves, é o primeiro volume na colecção de Atlas da editora Guerra e Paz assinado pela pena de um autor português. Um livro tão ambicioso quanto acessível que toca a escrita, de diversas formas, nas suas várias manifestações, ao longo dos últimos cinco milénios. Um guia tão lúdico quanto didáctico em que é palpável o prazer que o próprio autor terá sentido nesta expedição arqueológica. Um atlas absolutamente inédito, baseado numa rigorosa investigação, de escrita fácil e ligeira, onde há até espaço para brincar e piscar o olho ao leitor: “Passamos o dia a ler e a escrever – e a queixarmo‑nos da língua. A escrita também permitiu desenvolver uma relação neurótica com a linguagem, que já se notava na velha Suméria, em que os escribas se queixavam dos jovens, esses malandros a maltratar a língua.” (p. 7) Ver artigo
Doze Césares, de Mary Beard, com o subtítulo Imagens do Poder da Antiguidade até aos nossos dias, é uma belíssima e cuidada edição publicada no final do ano passado pela Editorial Presença. Quase 400 páginas a cores, profusamente ilustradas com fotografias, e uma delicada capa com subtis relevos e dourados, a emoldurar condignamente o estudo da mais prestigiada classicista da atualidade, que se nos dirige, em linguagem acessível, como quem fala a um público jovem, académico, sem pretender incorrer num discurso árido ou hermético. Este livro tem origem justamente nas Palestras A. W. Mellon de Belas-Artes, proferidas em Washington, D. C., na Primavera de 2011, entretanto aumentadas com a descoberta de novos materiais, o estabelecimento de novas relações, e uma exploração em maior profundidade, e em novas direcções, de alguns dos estudos de casos. Ver artigo
Portugal, uma retrospectiva: 2022-1910, com direcção de Rui Tavares, surge agora publicado pela Tinta‑da‑China em 4 volumes. Originalmente editados em 2019 pela Tinta‑da‑China e pelo Público, com apoio da Fundação Francisco Manuel dos Santos e coordenação de Rui Tavares, os 25 fascículos assinados por meia centena de historiadores e outros especialistas, portugueses e não só, cobrem cerca de 2500 anos da história de Portugal nas suas relações com o mundo. Agora reunidos em quatro volumes independentes, cada volume reúne vários anos cruciais da história portuguesa, e cada ano responde a um núcleo central de questões. Ver artigo