Se tivesse de nomear as minhas autoras favoritas, indicaria pelo menos três nomes. Margaret Atwood, Rachel Cusk e Kate Atkinson – todas elas com um registo diferente. Ver artigo
Se tivesse de nomear as minhas autoras favoritas, indicaria pelo menos três nomes. Margaret Atwood, Rachel Cusk e Kate Atkinson – todas elas com um registo diferente. Ver artigo
Além da Memória, de Sebastian Barry, publicado pela Relógio d’Água, com tradução de José Mário Silva, foi nomeado para o Booker Prize 2023. Ver artigo
A Crise da Narração, de Byung-Chul Han, com tradução do alemão de Gilda Lopes Encarnação, é mais um ensaio do filósofo nascido em Seul a integrar o catálogo da Relógio d’Água. Ver artigo
Toda a Ferida É Uma Beleza, com texto deDjaimilia Pereira de Almeida e ilustrações de Isabel Baraona, é um delicioso pequeno livro a quatro mãos onde o lirismo da prosa e os altos voos da imaginação se aliam a ilustrações de traço solto e livre, e de cores fortes como um sintomático, fogoso, raivoso e sanguíneo vermelho. Publicado pela Relógio d’Água, este romance foi agora agraciado com o Grande Prémio de Romance APE. Ver artigo
Canção do Profeta, de Paul Lynch, é o quinto romance do autor irlandês e venceu o Prémio Booker 2023. Publicado pela Relógio d’Água, com uma excelente tradução de Marta Mendonça, que imprime o ritmo e fluidez de uma prosa contínua, ininterrupta, escorreita, a criar o tom certo de um crescendo de inquietação que cedo vira opressão. Ver artigo
A Uma Hora tão Tardia, com tradução de José Miguel Silva, é um igualmente pequeno volume que reúne três contos de Claire Keegan. Um tríptico de contos breves sobre temas diversos. Se no primeiro conto, que dá nome ao livro, se fala de amor, desejo, traição, temas que ainda se parecem repercutir no último conto, já o terceiro conto envereda por vias bem distintas. Histórias breves que não têm o impacto da novela e conto publicados anteriormente, é certo, mas que nem por isso deixam de ter em comum a escrita despretensiosa, despida até ao osso, escorreita e incisiva. Ora levemente ora mais declaradamente, estas três histórias partilham a misoginia, o machismo na sociedade, e a violência latente dos relacionamentos entre homens e mulheres. Ver artigo
Acolher, da autora irlandesa Claire Keegan, foi o segundo livro publicado pela Relógio d’Água, com tradução de Marta Mendonça, foi vencedor do Davy Byrnes Irish Writing Award. Ver artigo
Claire Keegan – A grandeza da concisão Ver artigo
A Estrela da Manhã, de Karl Ove Knausgård, com tradução de João Reis, publicado pela Relógio d’Água, é um volume portentoso de 680 páginas. Originalmente publicado em 2020, está anunciado como o primeiro de um conjunto de 5 livros – o que condiz com o método do autor, que normalmente reparte as suas obras em torno de vários volumes, ainda que até agora se tenha centrado numa escrita mais autobiográfica. Ver artigo
O Retrato de Casamento, deMaggie O’Farrell, com tradução de Inês Dias, é uma das grandes estreias literárias deste ano, que, tal como o anterior romance da autora, Hamnet, surge publicado pela Relógio d’Água. Depois da época vitoriana com Shakespeare, Maggie O’Farrell revisita agora uma outra época prodigiosa, a Itália renascentista, através da vida da jovem duquesa Lucrezia de’ Medici, numa corte turbulenta. Ver artigo