Se tivesse de nomear as minhas autoras favoritas, indicaria pelo menos três nomes. Margaret Atwood, Rachel Cusk e Kate Atkinson – todas elas com um registo diferente. Ver artigo
Se tivesse de nomear as minhas autoras favoritas, indicaria pelo menos três nomes. Margaret Atwood, Rachel Cusk e Kate Atkinson – todas elas com um registo diferente. Ver artigo
Raízes Brancas, de Bernardine Evaristo, foi o segundo romance publicado entre nós pela Elsinore, em Junho de 2021, da autora vencedora do Booker Prize. Traduzido por Miguel Romeira, este é um romance provocador que reinventa a história, narrando um mundo às avessas, onde os negros escravizam os brancos. Ver artigo
Mr. Loverman, de Bernardine Evaristo, traduzido por Miguel Romeira, é o terceiro romance da autora vencedora Booker Prize publicado entre nós pela Elsinore. Ver artigo
Um Diário de Leituras – Treze Livros para Treze Meses, de Alberto Manguel, é o mais recente livro do autor cuja obra tem vindo a ser publicada pelas Edições Tinta-da-china. Esta edição, traduzida para português por Rita Almeida Simões, inclui um capítulo exclusivo (dedicado à literatura portuguesa, aqui representada por Viagens na Minha Terra) escrito pelo autor a partir de Lisboa: “Uma vez que, agora, o meu país é Portugal, acrescentei um capítulo correspondente à minha experiência de leitura em Setembro de 2021.” (p. 13) Ver artigo
MaddAddam, considerado um dos melhores trabalhos de Margaret Atwood, autora canadiana de renome cuja obra tem sido publicada pela Bertrand Editora, representa o último volume da trilogia distópica, iniciada com Órix e Crex, seguida de O Ano do Dilúvio. Este tríptico será adaptado para série televisiva pela mesma produtora que nos presenteou com a adaptação de A História de Uma Serva. Ver artigo
Quatro Contos Consonantes é o segundo livro infantojuvenil da autora canadiana Margaret Atwood, publicado pela Ponto de Fuga, depois de No alto da árvore. Com tradução de Vladimiro Nunes, e revisão de Rita Almeida Simões, este volume reúne quatro obras infantojuvenis distintas de um dos grandes nomes da literatura contemporânea. Além de estarem exclusivamente reunidas, e pela primeira vez, graças a esta edição portuguesa, ganham ainda um tom ternamente sombrio (ao estilo de Tim Burton) com o traço distintivo das ilustrações a cores de Sebastião Peixoto – no final do livro incluem-se ainda alguns esboços das ilustrações. Ver artigo
O Ano do Dilúvio, de Margaret Atwood, publicado pela Bertrand Editora, com tradução de Miguel Batista, é a continuação do universo (ou mundo em ruínas?) apresentado em Órix e Crex – O Último Homem, reeditado no final de 2020. Este livro integra, portanto, uma trilogia que conclui com MaddAddam. A intriga é paralela ao livro anterior, Órix e Crex, e reencontramos velhas personagens, como Jimmy, agora definitivamente louco, ao mesmo tempo que ficamos a saber mais sobre outras personagens, como a mãe fugitiva de Jimmy. Ver artigo
Órix e Crex – O Último Homem, de Margaret Atwood, publicado no final do ano passado pela Bertrand Editora, é uma reedição de uma autora há muito aclamada internacionalmente e que tem sido agora reprojectada, após o sucesso de A História de uma Serva. Ver artigo
«Ficarias espantado ao perceber a rapidez com que a mente fica entorpecida na ausência de outras pessoas. Uma pessoa sozinha não é uma pessoa completa: nós existimos na relação com os outros. Eu era uma pessoa: arriscava-me a tornar-me pessoa nenhuma.» Margaret Atwood, Os Testamentos, pág. 165