Se quiserem ler alguma novidade, leiam Annie John, de Jamaica Kincaid, com tradução de Alda Rodrigues, publicado pela Alfaguara. Ver artigo
Se quiserem ler alguma novidade, leiam Annie John, de Jamaica Kincaid, com tradução de Alda Rodrigues, publicado pela Alfaguara. Ver artigo
Os Armários Vazios é o mais recente título de Annie Ernaux a integrar o catálogo da chancela Livros do Brasil. Publicado pela primeira vez em Portugal representa a estreia literária da autora vencedora do Nobel em 2022, tendo este livro sido originalmente publicado justamente há 50 anos, em 1974. Ver artigo
Hans – Sob o Peso das Rodas, de Hermann Hesse, com tradução de Paulo Rêgo, é o segundo romance do Nobel alemão, e um dos mais importantes autores do século XX – e um dos meus preferidos, talvez porque partilhamos a mesma data de nascimento (menos no ano). A sua obra tem vindo a ser integralmente publicada pela Dom Quixote. Ver artigo
É a Ales representa o segundo texto breve que nos chega este ano do autor Jon Fosse, laureado em 2023 com o Nobel de Literatura e publicado entre nós pela Cavalo de Ferro. Ver artigo
Uma Brancura Luminosa é o mais recente livro do autor norueguês Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura 2023, publicado pela Cavalo de Ferro, com tradução de Liliete Martins. Uma novela, de cerca de 50 páginas, que constitui uma excelente introdução à prosa deste autor nobelizado, por ser uma narrativa ainda mais breve que as primeiras que nos chegaram, como Trilogia ou Manhã e Noite. Ver artigo
Gabo e Mercedes – Uma Despedida, de Rodrigo García, com tradução de J. Teixeira de Aguilar, foi publicado pela Dom Quixote. Ver artigo
A Vergonha, da autora francesa Annie Ernaux, laureada com o Nobel, é o novo livro a integrar o catálogo das suas obras na coleção Dois Mundos, com o selo da editora Livros do Brasil, com tradução de Maria Etelvina Santos. Ver artigo
Empúsio é o primeiro romance da autora polaca de Olga Tokarczuk, após a atribuição do Prémio Nobel de Literatura em 2019. A tradução é de Teresa Fernandes Swiatkiewicz. Ver artigo
Volto a Orhan Pamuk, um dos meus autores de eleição de longa data, cuja obra (narrativa e ensaística) tenho vindo a ler desde que começou a ser publicado entre nós, pela Editorial Presença, penso que ainda antes de ter sido laureado em 2006 com o Prémio Nobel da Literatura. Ver artigo
Mil Grous, de Yasunari Kawabata, com tradução de Mário Dias Correia, foi reeditado pela Dom Quixote, editora que tem vindo a publicar a obra deste autor japonês, laureado com o Nobel da Literatura em 1968. Ver artigo