Filhos da Fábula é o terceiro romance publicado pela Dom Quixote do escritor espanhol Fernando Aramburu, traduzido por Cristina Rodriguez e Artur Guerra (Nota dos Tradutores). Ver artigo
Filhos da Fábula é o terceiro romance publicado pela Dom Quixote do escritor espanhol Fernando Aramburu, traduzido por Cristina Rodriguez e Artur Guerra (Nota dos Tradutores). Ver artigo
O Simpatizante, de Viet Thanh Nguyen, publicado pela Elsinore em 2017, com tradução de Maria do Carmo Figueira, não sendo novidade nem por isso desmerece atenção – e estava há muito na lista, até que finalmente o agarrei, agora que estreia, justamente hoje, a minissérie (de sete episódios), mais uma das grandes apostas da HBO Max. Nos principais papéis contamos com Hoa Xuande, Sandra Oh e Robert Downey Jr. (que se desdobra em várias personagens secundárias). Ver artigo
Mrs. March, da autora espanhola Virginia Feito, com tradução de Alda Rodrigues, foi publicado pela Alfaguara. Ver artigo
A Grande Caçada, segundo volume de «A Roda do Tempo», com tradução de Catarina Rocha Lima e Joel Lima, retoma a acção exactamente no ponto em que encerrou o primeiro livro. Ver artigo
O Olho do Mundo, primeiro volume de «A Roda do Tempo», série épica de Robert Jordan, foi reeditado em 2019, com tradução de Catarina Rocha Lima. O nome de Robert Jordan destacou-se sobretudo como autor desta série de fantasia épica, cujos vários volumes são bestsellers mundiais, e constitui uma das séries mais importantes na história da fantasia, com mais de 14 milhões de exemplares vendidos só nos Estados Unidos da América. Todos os livros da série atingiram o top de vendas do New York Times. Ver artigo
Minx é uma série norte-americana, ligeira, e simultaneamente inteligente na sua simplicidade, que está agora na sua segunda e última temporada (tão depressa aprovaram a segunda temporada como anunciaram que não haverá próxima, mas pensam vender os direitos para outras plataformas). Estreou na HBO Max em Março do ano passado, realizada e escrita por Ellen Rapoport. Em suma, trata de como uma jovem feminista, em Los Angeles, tenta publicar a primeira revista erótica especialmente pensada para mulheres, até que encontra um improvável aliado, cujas revistas (mais gráficas) nem sempre têm o sucesso desejado. Rapidamente ela suplanta essa parceria e torna-se um sucesso. Apesar de todos estarmos habituados ao conteúdo explícito televisivo, esta série tem mais pilas por metro quadrado, ou melhor dizendo, por minuto, do que qualquer outro produto do pequeno ecrã – aliás, tem sido amplamente discutido como a nudez se tornou tão banal, mas é tão raro ver “frontal nudes” de homens. Aqui há pilas para todos os gostos – pequenas, grandes, exageradas, escuras ou claras circuncisadas ou não. Digno de nota é como os modelos que aqui surgem respeitam os critérios de beleza da época. Ver artigo
A certa altura, um dos professores afirma que quando percebes certas coisas sobre ti apenas aos 30, perde bonitas experiências juvenis. É um pouco o que esta série, na sua segunda temporada, nos permite recriar ou reviver: as experiências que vivemos ou que desejaríamos ter vivido, noutros tempos. Heartstopper é uma série, nada ingénua, pensada para jovens e que toca o coração de qualquer adulto, sobre uma história de amor entre dois jovens, a estrela da equipa de rugby da escola e o rapaz franzino, vítima de bullying. Uma série actual, que toca vários temas sobre o amor jovem – nas suas várias formas –, sem perder a inocência (o mais pornográfico que aqui vemos é um chupão, e um jovem adolescente que compra uma pilha obscena de livros numa livraria em Paris – e que passa a série toda agarrado aos livros). A série da Netflix é baseada nas novelas gráficas de Alice Oseman, publicadas pela Cultura Editora. Uma saga best-seller mundial, premiada com o Goodreads Choice Awards 2020 para melhor banda desenhada. Ver artigo
Only Murders in the Building estreia a sua terceira temporada, agora com estrelas maiores como Meryl Streep ou Paul Rudd (Ant-Man). E esta série que alia comédia com mistério continua revigorante e divertida como sempre. Ver artigo
Qual pode ser o desfecho quando o filho da presidente dos Estados Unidos da América se apaixona pelo príncipe de Inglaterra? Ver artigo
Grandes Esperanças, de Charles Dickens, que li ainda aos 16 anos, e depois uma segunda vez, é certamente o clássico que conhece mais adaptações ao pequeno e ao grande ecrã. Além de ser um romance fabuloso, onde o destino prega partidas e o passado regressa sempre para nos perseguir. Ver artigo