“Porque o homem se agarra às suas coisas, agarra-se a si mesmo e às suas coisas até para lá da morte, e receia perder a vida, a mais real de todas as coisas reais, a mais frágil de todas as coisas frágeis, a mais eterna de todas as coisas eternas (…) Teme a solidão que é a própria condição da sua existência, (…) e teme que Deus se esqueça dele.” (p. 24)