Karma Instantâneo, de David Michie, publicado pela Pergaminho, faz parte de uma nova tendência de romancear livros que versam temas de desenvolvimento pessoal. Ver artigo
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A Fera na Selva, de Henry James, com tradução de Ana Maria Pereirinha, publicado no início do ano pela Dom Quixote, é um livro imperdível. Ver artigo
O Livro da Vida – 365 Meditações Diárias, de J. Krishnamurti, com tradução de Paulo Ramos, publicado pela Planeta no início deste ano, é uma obra clássica de um dos maiores filósofos e líderes espirituais do mundo. Ver artigo
A História de Roma, de Joana Bértholo, editado o ano passado pela Caminho e, entretanto, já reeditado, é um romance sobre duas pessoas, outrora um casal, que se encontram dez anos depois de se terem separado. Numa prosa lírica, fluída, ensaística, reflexiva, o romance reparte-se, entre um solstício e um equinócio, ao longo dos dez dias em que se tentam reencontrar – até à revelação final que leva a encaixar as peças. Ver artigo
De coração para coração, com texto de Sua Santidade, o Dalai Lama, e ilustrações do cartoonista Patrick McDonnell, álbum publicado pela Albatroz (Grupo Porto Editora) e traduzido por Ana Bravo, traz uma mensagem de esperança e mudança, envolta em sabedoria e fantasia. Ver artigo
Stalinegrado, de Vassili Grossman, é um portentoso romance, e não nos referimos apenas à sua dimensão enquanto cartapácio de quase 800 páginas numa letrinha miudinha. Imenso na dimensão humana, histórica, lírica, metafísica, ao constituir um ambicioso fresco das vidas dos russos em primeiro plano, com a Segunda Guerra Mundial como pano de fundo. Ver artigo
Duas grandes obras que ajudam a colocar em perspectiva os vários lados de uma guerra Ver artigo
A Viagem – O Grande Panda e o Pequeno Dragão, de James Norbury, publicado pela Iguana (Penguin Random House), recupera os protagonistas do primeiro livro: O Grande Panda e o Pequeno Dragão. Elogiado pela crítica e pelos leitores, agora na terceira edição, essa fábula ilustrada, imaginada por James Norbury em 2021, que era, na verdade, um conjunto de imagens pensadas unicamente para partilha nas redes sociais, nomeadamente no Instagram, ganha agora novo fôlego e com um pendor mais narrativo. Ver artigo
Grandes Esperanças, de Charles Dickens, que li ainda aos 16 anos, e depois uma segunda vez, é certamente o clássico que conhece mais adaptações ao pequeno e ao grande ecrã. Além de ser um romance fabuloso, onde o destino prega partidas e o passado regressa sempre para nos perseguir. Ver artigo
Michèle Petit, em várias das suas obras, tem procurado responder a questões como: Ver artigo