Filhos da Chuva é o romance de estreia de Álvaro Curia, publicado pela Manuscrito. Ver artigo
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Se tivesse de nomear as minhas autoras favoritas, indicaria pelo menos três nomes. Margaret Atwood, Rachel Cusk e Kate Atkinson – todas elas com um registo diferente. Ver artigo
Emídio e Ermelinda é o livro mais recente de Sandro William Junqueira, autor publicado pela Editorial Caminho. Ver artigo
A Alegria da Avó é um livro infanto-juvenil com texto de Corrinne Averiss e ilustrações de Isabelle Follath. Publicado pela Fábula, a tradução é de Lara Xavier. Ver artigo
Guiados pela Lua, de James Norbury, publicado pela Iguana, com tradução de Maria João Fonseca, é o fantástico novo livro do mesmo autor que nos trouxe O Grande Panda e o Pequeno Dragão e A Viagem – O Grande Panda e o Pequeno Dragão. Ver artigo
A Outra Filha, de Annie Ernaux, o mais recente título da vencedora do Nobel de 2022, publicado pela Livros do Brasil, na coleção Dois Mundos, é um livro inédito que chega a Portugal com tradução de Tânia Ganho. Como é habitual, trata-se de um testemunho íntimo da autora e que consiste numa narrativa breve, com cerca de 70 páginas. Ver artigo
Um Novo Nome, do autor norueguês, Jon Fosse é o volume que encerra «Septologia» do Prémio Nobel de Literatura de 2023, obra que em Portugal se reparte em 3 volumes. A tradução é de Liliete Martins, como tem sido usual, e a edição é da Cavalo de Ferro, que publicava o autor ainda antes da atribuição do Nobel. Septologia foi considerada pela crítica uma das obras mais importantes da literatura contemporânea, figurando na lista dos 100 melhores livros do século XXI, ao constituir uma exploração transcendente da condição humana e uma experiência de leitura única. Ver artigo
O Gigante Verde, de Katie Cottle, com tradução de Ana Markl, está publicado na Coleção Lilliput, com a chancela da Nuvem de Letras. Da mesma autora de O Gigante Azul, finalista do Waterstones Children’s Book Prize, chega-nos agora outro livro em que Katie Cottle volta a apelar para a importância de nos reencontrarmos com a natureza. Ver artigo
Submersos, de Bruno Patino, foi agora publicado pela Gradiva, com tradução de Pedro Elói Duarte. Com o subtítulo «Como recuperar a liberdade num mundo demasiado cheio?», este é um ensaio essencial, atual, pessoal e oportuno que desenha uma saída possível. O peixe vermelho, que somos nós, incapazes de reter a atenção por mais de meros segundos, sobre o qual Bruno Patino dissertou no seu anterior livro, A Civilização do Peixe Vermelho, foi tragado por um imparável dilúvio de ícones, textos, imagens, sons. Estamos agora na era da submersão. Ver artigo