Montanhas Douradas, finalista do Booker Prize, é o romance de estreia de C Zam Phang e está publicado pela Bertrand Editora. Ver artigo
Montanhas Douradas, finalista do Booker Prize, é o romance de estreia de C Zam Phang e está publicado pela Bertrand Editora. Ver artigo
Fundação, de Isaac Asimov, é o primeiro livro da trilogia Fundação, relançado pela Saída de Emergência, que em boa hora retomou aquela que foi em tempos eleita a melhor série de ficção científica de todos os tempos, de um dos maiores autores do género. Publicados entre 2019 e 2020, esta trilogia merece ser agora revisitada a propósito da transmissão da série Fundação dentro de semanas, pela Apple Tv, no que aparenta ser uma megaprodução; a par de outras grandes séries que se aproximam e de que falarei a seu tempo. Ver artigo
O Rochedo de Tanios, de Amin Maalouf, publicado pela Marcador, leva-nos ao século XIX, a um Líbano dividido pelo confronto entre o Egipto e o Império Otomano. Ver artigo
A Biblioteca da Meia-Noite, de Matt Haig, publicado pela TopSeller, tem arrecadado os mais diversos prémios e elogios: Prémio Goodreads para Melhor Livro de Ficção; Finalista dos British Book Awards para Melhor Livro de Ficção; e bestseller do New York Times, do Sunday Times e da Amazon. Ver artigo
O Espelho e a Luz, de Hilary Mantel, encerra a trilogia que iniciou com Wolf Hall e O Livro Negro. Tendo lido os primeiros dois livros da série logo quando foram publicados pela Editora Civilização (em 2010 e em 2013, respectivamente), assim que soube que a Editorial Presença não só se preparava para lançar o último volume, assim como os outros livros da série com uma nova tradução, sabia que teria de (re)ler a trilogia de uma assentada. Não me arrependi, embora esta empreitada me tenha levado mais tempo do que o previsto, até porque o último volume tem quase 900 páginas de letra miudinha. (alerto para o facto de poder haver um pequeno spoiler no texto) Ver artigo
Verão, de Ali Smith, encerra o ciclo das quatro estações que tem vindo a ser publicado pela Elsinore, um projecto da autora britânica que pretendia retratar a escuridão destes dias. Numa prosa experimentalista e lírica, a autora tece uma análise dos temas mais prementes destes últimos anos: a Austrália em chamas e as alterações climáticas; o governo baseado em inverdades de Boris Johnson (que se finge de ébrio e faz-se passar por rapaz); o Brexit; a detenção de refugiados; a pandemia. A condizer com o título, e apesar das nuvens que parecem encastelar-se no horizonte, a narrativa é conferida um matiz luminoso, um tom esperançoso, filtrado pela óptica de dois jovens irmãos brilhantes, Sacha (que idolatra a Greta Thunberg) e Robert Greenlaw (que adora Einstein), capazes de perceber a diferença entre as máscaras de algodão que agora se usam e as «máscaras reais» que «cobrem o rosto dos mentirosos dos planetas» (p. 45), verdadeiros «génios da manipulação» (p. 55). Ver artigo
Primavera, de Ali Smith, é o terceiro volume do ciclo das quatro estações que tem vindo a ser publicado pela Elsinore. Numa prosa experimentalista e lírica, cristalina e actual, a autora tece uma análise dos temas mais prementes destes últimos anos. Este é também o livro mais negro dos quatro, a começar pelo modo como, a páginas tantas, o leitor se aperceberá que uma das personagens se procura matar. Ver artigo
Grand Hotel Europa, de Ilja Leonard Pfeijffer, é o belíssimo título inaugural da coleção Contemporânea, chancela Livros do Brasil, e o primeiro romance do autor publicado entre nós, traduzido do neerlandês por Maria Leonor Raven. Ver artigo
Olive Kitteridge, publicado originalmente em 2008, e entre nós o ano passado, obteve sucesso mundial, um Pulitzer, entre outros prémios, e foi adaptado a série com uma excelente interpretação de Frances McDormand. A segunda vida de Olive Kitteridge, de Elizabeth Strout, retoma a vida de Olive mais ou menos no momento em que a deixámos no livro anterior. Ver artigo
Dança com o Destino, de Juliet Marillier, autora best-seller do romance fantástico publicada em Portugal pela Planeta Editora, dá continuidade ao livro A Harpa dos Reis, primeiro da série Bardos Guerreiros. Ver artigo