Trilogia da Paixão, de Ariana Harwicz, é uma «trilogia involuntária» que marca a estreia em Portugal de uma das mais singulares e disruptivas escritoras da literatura sul-americana contemporânea. Ver artigo
Trilogia da Paixão, de Ariana Harwicz, é uma «trilogia involuntária» que marca a estreia em Portugal de uma das mais singulares e disruptivas escritoras da literatura sul-americana contemporânea. Ver artigo
A Mulher Suspensa será, supostamente, o terceiro romance publicado pela autora francesa, Nobel de Literatura, Annie Ernaux. A tradução é de Maria Etelvina Santos. Ver artigo
Há pilhas de trabalho, e pilhas de livros. Mas há sempre um autor que tem prioridade e consegue furar a fila. Ver artigo
A Linha do Sal, de Katherine Vaz, publicado pelas Edições ASA, com tradução de Tânia Ganho, é mais uma das leituras adiada – um pouco inexplicavelmente, atendendo aos meus costados madeirenses e à curiosidade que tal despertou relativamente a esta leitura. Ver artigo
O Problema Final é o regresso ao romance de Arturo Pérez-Reverte. Ver artigo
A Gradiva continua a publicar excelentes livros de banda desenhada. E dá provas de que a banda desenhada (ou para os mais selectos, a novela gráfica) pode ser tão ilustrativamente educativa quanto divertida – a página dos slogans, na foto, é deliciosa. Ver artigo
O Amor no Novo Milénio, de Can Xue, está publicado pela Quetzal Editores, com tradução de Helder Moura Pereira. Uma voz feminina e inovadora que aproxima Ocidente e Oriente com um romance diferente e ousado. Sobre a autora, Susan Sontag afirmou: «Se a China tem possibilidade de um vencedor do Nobel, é Can Xue.». Foi um dos nomes apontados como candidata ao Nobel de 2024. Ver artigo
O Ladrão de Cadernos, do autor italiano Gianni Solla, publicado pela Dom Quixote, é uma das novidades do ano, com tradução de Ana Maria Pereirinha. E é uma belíssima leitura, envolvente, melancólico, sobriamente sensível. Ver artigo
Ludmila Ulitskaya é um dos grandes nomes da literatura russa contemporânea. Regresso à autora, depois de Sonechka, com este Caso Kukótski, publicado pela Cavalo de Ferro, com tradução dos reconhecidos Filipe Guerra e Nina Guerra. Não se entra aqui de ânimo leve, pela época retratada, pelos temas, pela espessura, mas a leitura revela-se rapidamente aprazível. O romance foi vencedor do Russian Booker Prize. Ver artigo
Há alguns anos fiz-me a promessa de começar o novo ano a ler um daqueles clássicos eternamente adiados. Este ano senti-me compelido a voltar a Mishima, de quem ainda só li Neve de Primavera, o primeiro de uma tetralogia que se afigura genial. Em boa hora foi reeditado este Confissões de Uma Máscara, publicado pela Livros do Brasil, na coleção Dois Mundos. Mal sabia eu, ao reunir os seus livros, que este é o ano do centenário do nascimento de Yukio Mishima. Ver artigo