Gustavo – O Fantasma Tímido, de Flavia Z. Drago, publicado pela Fábula (chancela da Penguin Random House para miúdos e graúdos), é o álbum perfeito para estes dias assustadores que as crianças tanto adoram. Ver artigo
Gustavo – O Fantasma Tímido, de Flavia Z. Drago, publicado pela Fábula (chancela da Penguin Random House para miúdos e graúdos), é o álbum perfeito para estes dias assustadores que as crianças tanto adoram. Ver artigo
Jon Fosse, autor norueguês multipremiado, com destaque para o Prémio Internacional Ibsen, o Prémio Europeu de Literatura e o Prémio de Literatura do Conselho Nórdico, e vencedor do Prémio Nobel da Literatura neste ano de 2023, é um dos mais importantes e celebrados autores vivos. Ver artigo
Não Saí da Minha Noite é o oitavo título de Annie Ernaux a integrar o catálogo da Livros do Brasil. Ver artigo
Annie Ernaux nasceu em Lillebonne, na Normandia, em 1940, e estudou nas Universidades de Rouen e de Bordéus, sendo formada em Letras Modernas. Ver artigo
Noite, de Elie Wiesel, publicado pela Dom Quixote, com tradução de Paula Almeida, é o relato na primeira pessoa de uma realidade atroz e inimaginável. Ver artigo
Sobre o Céu, de Richard Powers, com tradução de Nuno Quintas, é o segundo livro deste aclamado autor a ser publicado pela Editorial Presença. Romancista amplamente premiado, venceu o Pulitzer com este romance(The Overstory, no original). Ver artigo
As Identidades Assassinas, de Amin Maalouf, com tradução de Helder Guégués, é um ensaio publicado em março deste ano, que infelizmente se torna uma leitura premente e atual, uma vez que a História insiste em repetir os erros do passado. A obra do autor, jornalista e romancista libanês, tem vindo a ser publicada pela Marcador. Ver artigo
Amor é…, de Sophie Beer, publicado pela Lilliput, com tradução de Raquel Dutra Lopes, conjuga ilustrações divertidas e ternurentas, cheias de cor, alegria, ritmo, com afirmações simples que se limitam a sugestionar as ínfimas manifestações do amor. Desde fazer um bolo numa data especial a afugentar os monstros ou dar um beijo de boa-noite, este álbum mostra-nos como o amor se pode demonstrar em ínfimos gestos do quotidiano: pai e filha numa festa de chá ou uma família inteira, numa tenda improvisada, a ler mais uma história, já cheios de sono… Ver artigo
Espanto e Encantamento – Memórias de um vigilante de museu, de Pablo d’Ors, chegou a Portugal em Fevereiro com selo da Quetzal, traduzido por Cristina Rodriguez e Artur Guerra. Este é o primeiro romance do autor publicado por cá, depois dos ensaios O Amigo do Deserto e Biografia do Silêncio, dois livros de bolso igualmente preciosos de um escritor muito particular, que é padre, filósofo, teólogo, escritor e crítico literário. Na essência, este romance não diverge muito dos ensaios com que Pablo d’Ors nos brindou. Ver artigo
Um Ocidente Sequestrado Ou a Tragédia da Europa Central, de Milan Kundera, autor publicado pela Dom Quixote, é um pequeno ensaio, com tradução de João Duarte Rodrigues. Este pequeno e precioso livro, publicado pela primeira vez em França em 2021, e lançado em Portugal dias antes da morte de Kundera, parece um testemunho datado, mas consoante avançamos na leitura percebemos como se reveste de uma inegável atualidade, se nos distanciarmos do contexto sócio-político da altura em que estes textos foram escritos, e intentarmos uma reflexão sobre a Europa dos nossos dias. Um Ocidente Sequestrado é constituído por dois pequenos textos díspares, escritos em anos bastante apartados: «A Literatura e As Pequenas Nações», um discurso ao Congresso dos Escritores da Checoslováquia de 1967, em plena Primavera de Praga, capital europeia que viria a ser esmagada pela invasão das tropas do Pacto de Varsóvia; e «Um Ocidente Sequestrado Ou a Tragédia da Europa Central», título que dá nome ao livro, que representa um longo artigo publicado na revista francesa Le Débat, em novembro de 1983, quando Kundera já tinha abandonado a sua pátria para viver em França. Este volume constituído por dois textos escritos antes do fim da Guerra Fria e da Queda do Muro de Berlim tem, como ponto em comum, uma reflexão sobre a especificidade da cultura e da literatura, neste caso a checa, mas que é como quem diz de qualquer pequena nação, face a uma uniformidade voraz, seja ela a da civilização do totalitarismo russo, que nega a individualidade de nações menores, seja a de uma Europa que arrisca perder a sua identidade cultural – se transpusermos estes ensaios para os dias de hoje, em plena era pós-moderna, digital, anódina. Ver artigo