Tudo isto é Sarah é o segundo romance de Pauline Delabroy-Allard, autora francesa, publicado por cá pela Alfaguara, com tradução de Ana Maria Pereirinha. Quem sabe, o seu segundo livro, foi publicado por cá no ano passado. Ver artigo
Tudo isto é Sarah é o segundo romance de Pauline Delabroy-Allard, autora francesa, publicado por cá pela Alfaguara, com tradução de Ana Maria Pereirinha. Quem sabe, o seu segundo livro, foi publicado por cá no ano passado. Ver artigo
Maus hábitos, de Alana S. Portero, com tradução de Helena Pitta, chegou às livrarias em fevereiro com chancela da Alfaguara. Fenómeno literário internacional, distinguido pelo jornal El País como um dos dez melhores livros publicados em 2023, o lançamento do livro teve lugar no festival «Correntes d’Escritas», na Póvoa de Varzim. Ver artigo
Less Perdeu-se é o regresso da carismática personagem criada por Andrew Sean Greer. Cinco anos depois da publicação de Less, o primeiro livro da série, vencedor do Prémio Pulitzer 2018, chega agora Less Perdeu-se, publicado pela Quetzal e novamente com tradução de Vasco Teles de Menezes. Ver artigo
In Memoriam, de Alice Winn, publicado pela Casa das Letras, com tradução de Sebastião B. Cerqueira, venceu o Prémio Waterstones de Primeiro Romance 2023. Esta história de amor entre dois jovens soldados na Primeira Guerra Mundial é o seu romance de estreia. Ver artigo
Aristóteles e Dante Descobrem os Segredos do Universo, de Benjamin Alire Saenz, publicado pela Editorial Presença, com tradução de Inês Guerreiro, não é uma novidade literária, mas foi preciso ser lançado um filme para me despertar a curiosidade. O filme, aliás, é bastante fiel ao livro. Ver artigo
No meu bairro, com texto da escritora e ativista Lúcia Vicente (nascida em Faro) e ilustrações de Tiago M. (de Coimbra), foi publicado pela Nuvem de Letras, chancela da Penguin Random House Grupo Editorial. Um livro que promove a inclusão de que certamente já ouviram falar, por motivos menos bons, pois a sessão pública de lançamento do livro foi boicotada. Ver artigo
A certa altura, um dos professores afirma que quando percebes certas coisas sobre ti apenas aos 30, perde bonitas experiências juvenis. É um pouco o que esta série, na sua segunda temporada, nos permite recriar ou reviver: as experiências que vivemos ou que desejaríamos ter vivido, noutros tempos. Heartstopper é uma série, nada ingénua, pensada para jovens e que toca o coração de qualquer adulto, sobre uma história de amor entre dois jovens, a estrela da equipa de rugby da escola e o rapaz franzino, vítima de bullying. Uma série actual, que toca vários temas sobre o amor jovem – nas suas várias formas –, sem perder a inocência (o mais pornográfico que aqui vemos é um chupão, e um jovem adolescente que compra uma pilha obscena de livros numa livraria em Paris – e que passa a série toda agarrado aos livros). A série da Netflix é baseada nas novelas gráficas de Alice Oseman, publicadas pela Cultura Editora. Uma saga best-seller mundial, premiada com o Goodreads Choice Awards 2020 para melhor banda desenhada. Ver artigo
Qual pode ser o desfecho quando o filho da presidente dos Estados Unidos da América se apaixona pelo príncipe de Inglaterra? Ver artigo
A Fera na Selva, de Henry James, com tradução de Ana Maria Pereirinha, publicado no início do ano pela Dom Quixote, é um livro imperdível. Ver artigo