Gabo e Mercedes – Uma Despedida, de Rodrigo García, com tradução de J. Teixeira de Aguilar, foi publicado pela Dom Quixote. Ver artigo
Gabo e Mercedes – Uma Despedida, de Rodrigo García, com tradução de J. Teixeira de Aguilar, foi publicado pela Dom Quixote. Ver artigo
A Vergonha, da autora francesa Annie Ernaux, laureada com o Nobel, é o novo livro a integrar o catálogo das suas obras na coleção Dois Mundos, com o selo da editora Livros do Brasil, com tradução de Maria Etelvina Santos. Ver artigo
Eu Vi Uma Flor Selvagem – O Herbário do Astrofísico, de Hubert Reeves, com tradução de Sara Veiga e de Teresa Henriques Goulã, e revisão científica do Professor Carlos Fiolhais (físico e director da Colecção «Ciência Aberta», em que esta obra se integra), foi recentemente publicado pela Gradiva. Uma belíssima edição repleta de imagens, pois cada flor aqui apresentada por Reeves surge ilustrada por fabulosas fotografias a cores pela lente de Patricia Aubertin, tiradas no campo de Malicorne. Ver artigo
Entre o Céu e o Inferno. Vida e Morte nos Navios da Expansão Portuguesa (1497-1655), de Marco Oliveira Borges, da chancela Crítica, da editora Planeta de Livros Portugal, foi publicado em setembro do ano passado, e distinguido poucos meses depois com o prémio da Fundação Calouste Gulbenkian, História da Presença de Portugal no Mundo, atribuído pela Academia Portuguesa da História. Ver artigo
Evaristo Carriego, de Jorge Luis Borges, género de ensaio sobre uma figura que frequentou a casa de Borges menino, chegou no dia 11 de janeiro às livrarias, com tradução de José Colaço Barreiros. Uma das primeiras novidades do ano, nesta belíssima edição de bolso pela Quetzal Editores das obras de Borges, que dá continuidade à série de capas retiradas do tríptico «As Tentações de Santo Antão», do pintor Hieronymus Bosch, exposto no Museu Nacional de Arte Antiga (Lisboa). Ver artigo
O último sonho é o primeiro livro de histórias de Pedro Almodóvar, uma das personalidades mais icónicas da cultura europeia, publicado pela Alfaguara, com tradução de Helena Pitta. Ver artigo
Sim, sei que este não é um blogue de viagens, mas pensei… e porque não deixar aqui as minhas impressões sobre alguns dos sítios por onde passei. Ver artigo
Da próxima vez, o fogo, marca o regresso de James Baldwin ao catálogo da Alfaguara Editora (Penguin Livros), por altura do seu centenário. Depois de terem sido publicados 3 romances seus (todos aqui apresentados), que o confirmam como uma das grandes vozes da literatura norte-americana do século XX, chega-nos agora este ensaio, com tradução de Valério Romão. Um livro pequeno que se lê de um fôlego, até pelo tom que ainda que sempre contido e ponderado gradualmente se vai inflamando, composto por dois textos profundamente pessoais de natureza similar. O primeiro texto, «A minha masmorra estremeceu», trata-se de uma breve carta ao seu sobrinho, escrita no centenário da abolição da escravatura nos Estados Unidos e que embora mais confessional e familiar serve de introito ao que se segue. Ver artigo
Cidade da Vitória é o mais recente (e muito antecipado) romance de Salman Rushdie, autor publicado pela Dom Quixote – um dos meus autores favoritos, de longa data, e que me levou também, a par de García Márquez, a explorar os meandros do realismo mágico. Publicado em Portugal em Outubro, com tradução de J. Teixeira de Aguilar, este é um romance que assenta no poder encantatório das histórias e o retorno à mescla entre o realismo e o maravilhoso, que caracteriza as melhores obras de Rushdie. O que é, entenda-se, diferente da noção de realismo mágico. Para que fique claro, o realismo mágico obedece a uma série de princípios, e nem todos os romances onde existe uma irrupção do maravilhoso devem ser definidos como romances pertencentes ao filão do realismo mágico, com a sua preferência notória pela metamorfose e por objetos e pessoas com o poder de levitar. Ver artigo
Buda – A sua vida e os seus ensinamentos, de Osho, publicado pela Pergaminho em junho deste ano, não pretende ser uma biografia. Até porque a vida do príncipe Sidarta Gautama, alguém que terá percorrido a terra há vinte e cinco séculos, para alcançar a iluminação e desaparecer sob uma árvore, permanece encoberta pela bruma do mito e da lenda – sendo mesmo possível que nunca tenha existido. O certo é que serve de ópio ou esperança para o povo alimentar o sonho de um dia também atingir o nirvana. Ver artigo