Amigos, livro de estreia da ilustradora romena Daniela Sosa, publicado pela Lilliput (Penguin Kids), com tradução de Lara Xavier, é um álbum sobre a maior riqueza que nós podemos ter na vida. Ver artigo
Amigos, livro de estreia da ilustradora romena Daniela Sosa, publicado pela Lilliput (Penguin Kids), com tradução de Lara Xavier, é um álbum sobre a maior riqueza que nós podemos ter na vida. Ver artigo
Gustavo – O Fantasma Tímido, de Flavia Z. Drago, publicado pela Fábula (chancela da Penguin Random House para miúdos e graúdos), é o álbum perfeito para estes dias assustadores que as crianças tanto adoram. Ver artigo
Amor é…, de Sophie Beer, publicado pela Lilliput, com tradução de Raquel Dutra Lopes, conjuga ilustrações divertidas e ternurentas, cheias de cor, alegria, ritmo, com afirmações simples que se limitam a sugestionar as ínfimas manifestações do amor. Desde fazer um bolo numa data especial a afugentar os monstros ou dar um beijo de boa-noite, este álbum mostra-nos como o amor se pode demonstrar em ínfimos gestos do quotidiano: pai e filha numa festa de chá ou uma família inteira, numa tenda improvisada, a ler mais uma história, já cheios de sono… Ver artigo
Verbena e Colibri é o terceiro álbum conjunto com texto de Fran Pintadera (oriundo de Las Palmas, Grã-Canária) e ilustrações de Ana Sender (Barcelona). Os seus dois livros anteriores, Porque choramos? e Porque temos medo? (por aqui apresentado), já foram publicados em 12 países. Com tradução de Catarina Sacramento, este álbum infanto-juvenil integra a coleção Akialbum. Tem em comum com o álbum Com as mãos, de Elena Bernabè (também já aqui apresentado) não só o formato como o género de ilustração e o texto em jeito de diálogo. Verbena e Colibri é uma conversa, aparentemente banal, quotidiana, entre uma flor e um pequeno pássaro. A “verbena é uma flor violeta e o colibri é um colibri”, uma ave irrequieta que tem de voar rápido de um lugar para outro em constante movimento. Mas todos os dias se vêem, quando o colibri voa até à verbena e lhe conta aquilo que vai vendo, ao que a verbena responde invariavelmente o que vê a partir do seu canto do jardim: a cerca branca, o campo verde, o céu azul. Mas, subtilmente, as próprias imagens do livro começam a revelar como essa paisagem aparentemente estática, na forma como a verbena a enumera sem alterações ou contornos expressivos, é afinal variável, pois ainda que o tempo pareça inexoravelmente idêntico no seu ritmo imparável, a meteorologia e a natureza trazem surpresas. As ilustrações são analógicas, misturando diferentes materiais para conseguir uma textura e profundidade únicas, com cores e contornos ora vivos ora esbatidos que parecem indicar o estado de espírito da própria natureza. Ver artigo
Os Reflexos da Henriqueta, é o livro de estreia de Marion Kadi, pintora e ilustradora francesa, residente nos E.U.A., publicado pela Fábula, com tradução de Susana Cardoso Ferreira. Ver artigo
Sob um Manto de Estrelas, de Jessica Love, publicado pela Fábula, com tradução de Susana Cardoso Ferreira, é o terceiro livro infantil desta autora a integrar o catálogo desta editora. A premiada autora de O Jaime É Uma Sereia e O Jaime no Casamento (já aqui apresentados, integram o Plano Nacional de Leitura) continua a versar nos seus álbuns a exploração do amor familiar, agora aliado à comunhão com o mundo e o universo que nos envolve. Ver artigo
Com as mãos, com texto da psicóloga italiana Elena Bernabè, ilustrações de Alba Azaola, e tradução de Catarina Sacramento, é um álbum da AKIARA que nos convida a descobrir a importância das mãos para uma vida mais plena. Um tratado, sob a forma de diálogo entre avó e neta, que nos leva a abrandar, a observar, a olhar sobretudo para algo que temos connosco e em que mal reparamos, embora seja o que usamos para segurar o que nos rodeia, para nos ajudar a localizar, para nos equilibrar no caminho que percorremos: as nossas mãos. Ver artigo
Se um dia…, de Maria Inês Almeida, com ilustrações de Manel Cruz, é uma edição conjunta da Porto Editora e da Sociedade Portuguesa de Autores (SPA). Se um dia… é um pequeno álbum infanto-juvenil, em formato rectangular, que começa por explicar de forma acessível e prática, numa série de respostas que completam a expressão que dá nome ao livro. De forma gradualmente mais imaginativa e fantasiosa, conforme as próprias frases começam a ganhar asas, o texto expõe as variadas formas de criar – da pintura à música, da realização com um simples smartphone ou da criação de videojogos à tradução. Relembra-se assim a criança e o jovem que cada acto de criação é salvaguardado pelo direito da originalidade, isto é, ensinando que ao criar uma obra estamos simultaneamente a deixar uma marca no mundo que, ainda que possa ser copiada ou imitada por outrem, mais ou menos livremente, tem a sua própria marca de origem. O nome do criador deve, portanto, ser respeitado – num mundo onde parece haver cada vez menos margem para criar algo novo… É assim que este texto, que se equilibra entre o criativo e o informativo, procura explicar aos jovens leitores o Código do Direito de Autor e, no caso português, a existência da Sociedade Portuguesa de Autores, fundada em 1925. Num tempo em que a informação está cada vez mais acessível, de forma gratuita, imediata e, também, pouco filtrada, este livro é uma excelente forma de relembrar aos mais novos as infindas formas de deixarmos, pela arte ou pela técnica, a nossa marca no mundo, e sobretudo de lhes fazer ver como devemos procurar respeitar os direitos de criação, evitando o plágio ou a cópia descarada. A publicação é editada pela Porto Editora, tem o apoio da Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) e da Organização de Estados Ibero-Americanos. Ver artigo
Todos e cada um de nós, escrito e ilustrado pela artista finlandesa Liisa Kallio, publicado pela Lilliput, é um álbum infantil, para todos e para cada um de nós, com uma mensagem tão simples quanto universal. Ver artigo
Um Longo Caminho para a Água, de Linda Sue Park, publicado pela Editorial Presença, com tradução de Isabel Nunes e Helena Sobral, é um pequeno livro, para todas as idades, que se lê em poucas horas. Bestseller mundial há anos no top do New York Times e com mais de 3 milhões de exemplares vendidos, não será surpreendente que esta narrativa seja adaptada a filme ou série. Ver artigo