O Meu Irmão Serge, de Yasmina Reza, traduzido para português por Sandra Silva, é a tragicómica história dos Poppers, uma família judaica. Ver artigo
O Meu Irmão Serge, de Yasmina Reza, traduzido para português por Sandra Silva, é a tragicómica história dos Poppers, uma família judaica. Ver artigo
Siríaco e Mister Charles, o mais recente romance do autor cabo-verdiano Joaquim Arena, publicado pela Quetzal, numa bela edição de formato de bolso, é um romance que une história e ficção sobre a improvável amizade entre Charles Darwin e um negro muito particular de Lisboa em Cabo Verde, sendo que “os dois estão nos antípodas” (p. 149), oriundos de mundos distintos. Ver artigo
Outra Vida Para Viver, de Theodor Kallifatides, publicado pela Quetzal em junho, com tradução de José Luís Costa, apresenta-se como uma autobiografia poética e filosófica sobre a melancolia de ser grego fora da Grécia. Ver artigo
O Colibri, de Sandro Veronesi, com tradução de Cristina Rodriguez e Artur Guerra, chegou às livrarias com o selo da Quetzal. Um dos mais aclamados romances deste ano, que valeu o prestigiado Prémio Strega ao autor, pela segunda vez. O seu romance Caos Calmo (ASA, 2008), também distinguido com o Prémio Strega (além do Fémina, em França), foi adaptado ao cinema com Nanni Moretti, que também participa no filme como ator, tendo sido nomeado para o Urso de Ouro do Festival de Berlim em 2008. O Colibri terá também uma adaptação ao cinema. Sandro Veronesi passou o mês de abril em Cascais, no âmbito das Residências Internacionais de Escrita da Fundação D. Luís I. Ver artigo
Intimidades, de Katie Kitamura, com tradução de Tânia Ganho, chegou recentemente às livrarias. Publicado pela Quetzal, representa a estreia desta autora norte-americana em Portugal. Assinale-se que o nome da tradutora já se converteu em selo de qualidade, como convém, aliás, a este livro que se apresenta como “um romance preciso e astuto sobre os paradoxos da linguagem”. Ver artigo
Yoga, de Emmanuel Carrère, com tradução de Sandra Silva, publicado pela Quetzal, contém uma advertência inicial: este não é um manual prático de yoga, nem um livro de autoajuda bem-intencionado. A estranha natureza deste livro, cujos temas são particularmente difíceis, fica clara logo nas primeiras linhas: “Como tenho de começar por algum lado o relato dos quatro anos ao longo dos quais tentei escrever um livrinho sorridente e subtil sobre yoga, enfrentei coisas tão pouco sorridentes e subtis como o terrorismo jiadista e a crise dos refugiados, mergulhei numa tal depressão melancólica que tive de ficar internado quatro meses no hospital (…) e, para rematar, perdi o meu editor, que pela primeira vez em trinta e cinco anos não lerá um livro meu” (p. 11). Ver artigo
O Silvo do Arqueiro, de Irene Vallejo, com tradução de Rita Custódio e Àlex Tarradellas, publicado pela Bertrand Editora é o primeiro romance da autora de O Infinito num Junco. E ainda que um seja um romance e o outro um livro de não-ficção que se tornou um best-seller em tempos de pandemia e confinamento, há pontos em comum. Nomeadamente a paixão da autora pela Antiguidade Clássica e pela forma como o mito e a lenda, entretecidos com a História, tecem os fios da nossa vida, como seres pensantes e como leitores. Ver artigo
“A vida imaginária de Pessoa era como que infinita” Ver artigo
Um Casamento Americano, de Tayari Jones, chegou às livrarias no início de março, com tradução de Tânia Ganho e o selo da Quetzal. Vencedor do Women’s Prize for Fiction 2019, finalista do International Dublin Literary Award, lido e recomendado por figuras como Barack Obama e Oprah Winfrey, este romance fala-nos dos efeitos de uma condenação arbitrária num jovem casal afro-americano. Ver artigo
Biografia do Silêncio, de Pablo d’Ors, com o subtítulo Breve ensaio sobre meditação, é o mais aclamado livro deste autor. Não sendo completamente inédito em Portugal, pois foi publicado em 2014 pelas Edições Paulinas, a Quetzal lança-o numa nova edição, agora traduzido por Cristina Rodriguez e Artur Guerra, depois de ter publicado também, em 2019, O Amigo do Deserto, igualmente numa belíssima edição em formato de bolso. Ver artigo