O Problema Final é o regresso ao romance de Arturo Pérez-Reverte. Ver artigo
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Um Feiticeiro de Terramar, da consagrada autora norte-americana Ursula K. Le Guin (1929-2018), foi agora relançado pela Relógio d’Água. Sobejamente conhecida como escritora de ficção científica, autora de obras como A Mão Esquerda das Trevas (Relógio d’Água) ou Os Despojados, Ursula K. Le Guin fez também a sua incursão no mundo da fantasia. Ver artigo
A tradução do mundo, de Juan Gabriel Vásquez, autor publicado pela Alfaguara, chega-nos com tradução de Rui Pires Cabral. Esta obra reúne quatro ensaios tão enlevantes quanto claros que nos levam a compreender o poder da ficção no mundo em que vivemos. Os ensaios estão ainda divididos em pequenas secções com subtítulos. O livro é ainda enriquecido por várias ilustrações, também a cores. Ver artigo
Submersos, de Bruno Patino, foi agora publicado pela Gradiva, com tradução de Pedro Elói Duarte. Com o subtítulo «Como recuperar a liberdade num mundo demasiado cheio?», este é um ensaio essencial, atual, pessoal e oportuno que desenha uma saída possível. O peixe vermelho, que somos nós, incapazes de reter a atenção por mais de meros segundos, sobre o qual Bruno Patino dissertou no seu anterior livro, A Civilização do Peixe Vermelho, foi tragado por um imparável dilúvio de ícones, textos, imagens, sons. Estamos agora na era da submersão. Ver artigo
A Crise da Narração, de Byung-Chul Han, com tradução do alemão de Gilda Lopes Encarnação, é mais um ensaio do filósofo nascido em Seul a integrar o catálogo da Relógio d’Água. Ver artigo
Alguém falou sobre nós é o primeiro livro de crónicas da autora espanhola Irene Vallejo, publicada pela Bertrand Editora, lançado em novembro de 2023. A tradução é de Rita Custódio e Àlex Tarradellas. A ilustração da capa é de Alberto Gamón. Ver artigo
Suspense ou a Arte da Ficção, de Patricia Highsmith, publicado pela Cavalo de Ferro em 2021, com tradução de Rita Canas Mendes, é uma leitura a resgatar agora que se aproxima mais uma adaptação ao pequeno ecrã de uma série baseada numa das obras e personagens mais incontornáveis desta mestre do romance de suspense. Ver artigo
Um texto pessoal, para variar… Ver artigo
Atlas Histórico da Escrita, de Marco Neves, é o primeiro volume na colecção de Atlas da editora Guerra e Paz assinado pela pena de um autor português. Um livro tão ambicioso quanto acessível que toca a escrita, de diversas formas, nas suas várias manifestações, ao longo dos últimos cinco milénios. Um guia tão lúdico quanto didáctico em que é palpável o prazer que o próprio autor terá sentido nesta expedição arqueológica. Um atlas absolutamente inédito, baseado numa rigorosa investigação, de escrita fácil e ligeira, onde há até espaço para brincar e piscar o olho ao leitor: “Passamos o dia a ler e a escrever – e a queixarmo‑nos da língua. A escrita também permitiu desenvolver uma relação neurótica com a linguagem, que já se notava na velha Suméria, em que os escribas se queixavam dos jovens, esses malandros a maltratar a língua.” (p. 7) Ver artigo
Contra a Amazon e outros ensaios sobre a humanidade dos livros, de Jorge Carrión, com tradução de Margarida Amado Acosta, foi recentemente publicado pela Quetzal. Do autor de Livrarias, chega-nos este pequeno e precioso manifesto, com textos especialmente preparados para a edição portuguesa, que inclui uma nota de autor da edição portuguesa e onde se podem ler algumas passagens, nalguns dos ensaios, que consideram a realidade das livrarias portuguesas. Ver artigo