Notas Sobre Um Naufrágio, de Davide Enia, publicado pela Dom Quixote, com tradução de Tânia Ganho, venceu o Premio Anima Letteratura 2017, o Premio SuperMondello e Mondello Giovani 2018. Ver artigo
Notas Sobre Um Naufrágio, de Davide Enia, publicado pela Dom Quixote, com tradução de Tânia Ganho, venceu o Premio Anima Letteratura 2017, o Premio SuperMondello e Mondello Giovani 2018. Ver artigo
Encruzilhadas, de Jonathan Franzen, foi publicado no final de Outubro pela Dom Quixote, com tradução de J. Teixeira de Aguilar, em simultâneo com a edição americana. Este é o sexto romance do mais aclamado escritor norte-americano vivo, autor de Correcções, Liberdade ou Purity – há claramente preferência pelos títulos de uma só palavra. Cerca de 6 anos depois do seu anterior romance, este é um portentoso volume de 677 páginas que inaugura uma trilogia, supostamente designada, no original, A Key to All Mythologies. Ver artigo
O avesso da pele, publicado pela Companhia das Letras, é o terceiro romance de Jeferson Tenório, uma nova voz da literatura brasileira, e está a ser adaptado ao cinema. No dia 25 de Novembro, O avesso da pele foi anunciado como vencedor do Prémio Jabuti na categoria de Romance literário. Ver artigo
Viagens ao Outro Lado do Mundo, de Sir David Attenborough, publicado pela Temas e Debates, é a apaixonante sequela de Aventuras de Um Jovem Naturalista (2019). No final do ano passado, publicou-se ainda Uma Vida no Nosso Planeta – O meu testemunho e a minha visão para o futuro, a acompanhar o documentário disponível na Netflix. Ver artigo
O Ano do Dilúvio, de Margaret Atwood, publicado pela Bertrand Editora, com tradução de Miguel Batista, é a continuação do universo (ou mundo em ruínas?) apresentado em Órix e Crex – O Último Homem, reeditado no final de 2020. Este livro integra, portanto, uma trilogia que conclui com MaddAddam. A intriga é paralela ao livro anterior, Órix e Crex, e reencontramos velhas personagens, como Jimmy, agora definitivamente louco, ao mesmo tempo que ficamos a saber mais sobre outras personagens, como a mãe fugitiva de Jimmy. Ver artigo
Tentação do Norte, de Manuel Alegre, é uma pequena novela, publicada pela Dom Quixote, que assinala o regresso do autor à ficção depois do romance Tudo É e Não É (2013). Tentação do Norte, que chegou às livrarias em meados de Outubro, é um pequeno livro de cerca de 50 páginas que se lê como um poema em prosa. Ver artigo
Para Lá da Toca, com texto e ilustrações de Jessica Meserve, é um belíssimo álbum infantil publicado em Setembro pela Fábula, para os mais pequenos e para os mais introvertidos. Ver artigo
Embora Eu Seja Um Velho Errante, de Mário Cláudio, autor publicado pela Dom Quixote, apresenta-se como uma continuação possível de Tiago Veiga: Uma Biografia. Publicado em 2011, depois de cinco anos de gestação, esse «cartapácio de setecentas e noventa e três páginas» (p. 164), contendo ilustrações a cores e inúmeras notas, provocou alguma agitação; ainda que se impusesse como biografia ou registo cronístico de quase um século, e não obstante o cuidado do autor em torna desta persona, houve quem tomasse o livro por uma autobiografia alternativa de uma personagem cuidadosamente pensada ou mesmo um alter ego. Ver artigo
Piranesi, de Susanna Clarke, agora publicado pela Casa das Letras, é o muito aguardado segundo romance da autora de Jonathan Strange & Mr Norrell, publicado há mais de 15 anos e adaptado a série televisiva. Depois de entrelaçar um romance de estilo vitoriano com uma história de fantasia e magia, em Jonathan Strange & Mr Norrell, Susanna Clarke volta ao mistério e à fusão de géneros. Escrito em registo de diário, com entradas tão meticulosas e rigorosas quanto enigmáticas para o leitor, como quem quer impor alguma ordem no enigma que é a sua vida, um indivíduo que pensa ter cerca de 35 anos, vive isolado numa casa. Piranesi apenas conhece uma outra pessoa, justamente baptizado como o Outro, que aparece às terças e sextas‑feiras, a quem auxilia no estudo do Grande Conhecimento Secreto. Ver artigo
Notas Sobre o Luto, de Chimamanda Ngozi Adichie, publicado pela Dom Quixote com tradução de Tânia Ganho, leva-nos ao fatídico ano de 2020, com o deflagrar da pandemia. Naquele que é o livro mais pessoal e intimista da autora, Chimamanda Ngozi Adichie faz-nos regressar aos rituais vividos durante o confinamento, como as reuniões familiares por videochamada, até que o seu próprio mundo soçobra. O académico James Nwoye Adichie, nascido em 1932, morre subitamente no dia 10 de junho de 2020, na Nigéria. A filha tinha-o visto ao vivo, pela última vez, a 5 de Março, «pouco tempo antes de o coronavírus ter mudado o mundo» (p. 97). Ver artigo