Only Murders in the Building estreia a sua terceira temporada, agora com estrelas maiores como Meryl Streep ou Paul Rudd (Ant-Man). E esta série que alia comédia com mistério continua revigorante e divertida como sempre. Ver artigo
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Qual pode ser o desfecho quando o filho da presidente dos Estados Unidos da América se apaixona pelo príncipe de Inglaterra? Ver artigo
Se um dia…, de Maria Inês Almeida, com ilustrações de Manel Cruz, é uma edição conjunta da Porto Editora e da Sociedade Portuguesa de Autores (SPA). Se um dia… é um pequeno álbum infanto-juvenil, em formato rectangular, que começa por explicar de forma acessível e prática, numa série de respostas que completam a expressão que dá nome ao livro. De forma gradualmente mais imaginativa e fantasiosa, conforme as próprias frases começam a ganhar asas, o texto expõe as variadas formas de criar – da pintura à música, da realização com um simples smartphone ou da criação de videojogos à tradução. Relembra-se assim a criança e o jovem que cada acto de criação é salvaguardado pelo direito da originalidade, isto é, ensinando que ao criar uma obra estamos simultaneamente a deixar uma marca no mundo que, ainda que possa ser copiada ou imitada por outrem, mais ou menos livremente, tem a sua própria marca de origem. O nome do criador deve, portanto, ser respeitado – num mundo onde parece haver cada vez menos margem para criar algo novo… É assim que este texto, que se equilibra entre o criativo e o informativo, procura explicar aos jovens leitores o Código do Direito de Autor e, no caso português, a existência da Sociedade Portuguesa de Autores, fundada em 1925. Num tempo em que a informação está cada vez mais acessível, de forma gratuita, imediata e, também, pouco filtrada, este livro é uma excelente forma de relembrar aos mais novos as infindas formas de deixarmos, pela arte ou pela técnica, a nossa marca no mundo, e sobretudo de lhes fazer ver como devemos procurar respeitar os direitos de criação, evitando o plágio ou a cópia descarada. A publicação é editada pela Porto Editora, tem o apoio da Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) e da Organização de Estados Ibero-Americanos. Ver artigo
Eduardo Pitta foi poeta, escritor, crítico literário, ensaísta. A sua obra abarca todos os géneros, do romance ao ensaio, passando pelas memórias e contos, o que também faz dele uma das figuras mais versáteis da vida literária portuguesa. Nasceu em Lourenço Marques, actual Maputo, a 9 de Agosto de 1949. Viveu em Moçambique até Novembro de 1975. Ver artigo
A Casa da Fortuna, também com tradução de Catarina Ferreira de Almeida, inicia a ação 18 anos depois do final do primeiro volume, justamente no dia do aniversário de Thea, em 1705. Ou seja, a criança que nasce no final de O Miniaturista, completa agora 18 anos e está em idade casadoira. Sem querer estragar a leitura do primeiro romance, ressalve-se que o dia de anos de Thea é toldado pela tristeza de duas mortes que também se assinalam nesse dia. Vive rodeada de pessoas que a amam – o pai, Otto, a tia, Nella, e a ama de leite Cornelia –, embora este trio se pareça desentender permanentemente entre si, particularmente Otto e Nella, cujas discussões ao longo do livro são constantes. A glória da casa, onde havia inclusivamente uma peculiar e dispendiosa réplica em miniatura, feita com os mesmos materiais da casa original, perdeu-se definitivamente. Se antes conseguira manter a casa e a família à tona com o negócio do açúcar, numa gloriosa Amesterdão – que começa também a perder algum brilho, tornando-se mais austera e contida –, Nella vê-se agora obrigada a despir de quadros as paredes da casa, que tenta vender por algumas centenas de florins. Depois de 18 anos a tentar sobretudo providenciar o melhor para Thea, e da mesma forma que a própria Nella se viu obrigada a casar aos 18 anos, para salvar o nome de honra da sua família, Nella não discerne uma alternativa que não seja casar rapidamente a sobrinha. Além disso quer Nella quer Thea se enamoram, tão somente para, logo a seguir, verem as suas esperanças no amor soçobrarem, pois os homens a quem amam traem a sua confiança. Outra semelhança ainda entre Nella e Thea, é a jovem começar igualmente a receber misteriosas encomendas deixadas na soleira da porta, com miniaturas cujo realismo é tão enfeitiçante quanto desconcertante, ao ponto de as suas portadoras se convencerem de que estas miniaturas contêm uma estranha magia, a ponto de terem a capacidade de representar as pessoas que lhes servem de modelo. De resto, Nella e Thea não poderiam ser mais diferentes, nomeadamente pelo espírito mordaz e determinado de Thea, pronta a arriscar tudo em nome do amor, enquanto Nella se conformou com o seu infeliz desenlace, e tendo ficado viúva tão pouco tempo depois do casamento, optou por nunca mais casar, crente inclusivamente de que seria muito mais livre assim. Nella, por seu lado, parece ter adquirido o calculismo e a frieza de Marin, até nas suas réplicas cortantes, e pela forma como reprime os seus sentimentos, talvez por força de ter de controlar os livros-razão que sustêm a casa desta estranha família: “há quanto tempo vivem eles por um fio, o simulacro de uma família abastada? O que serão, afinal, senão uma incómoda reunião de almas que vacilam à beira do abismo?” (p. 199) Ver artigo
O Miniaturista, de Jessie Burton Ver artigo
Todos e cada um de nós, escrito e ilustrado pela artista finlandesa Liisa Kallio, publicado pela Lilliput, é um álbum infantil, para todos e para cada um de nós, com uma mensagem tão simples quanto universal. Ver artigo
O Miniaturista, de Jessie Burton, com tradução de Catarina Ferreira de Almeida, é um romance histórico, mas também um thriller psicológico que escapa um pouco a definições genéricas. Jessie Burton, que tem vindo a ser publicada pela Editorial Presença, é também a autora de A Musa (que li e recenseei em 2017), um êxito de vendas publicado em 30 países. O Miniaturista foi originalmente publicado entre nós em 2015 e foi recentemente relançado, numa segunda edição, a propósito da publicação de A Casa da Fortuna, o seu mais recente romance e a aguardada sequela do seu romance de estreia O Miniaturista. Ver artigo
Um Longo Caminho para a Água, de Linda Sue Park, publicado pela Editorial Presença, com tradução de Isabel Nunes e Helena Sobral, é um pequeno livro, para todas as idades, que se lê em poucas horas. Bestseller mundial há anos no top do New York Times e com mais de 3 milhões de exemplares vendidos, não será surpreendente que esta narrativa seja adaptada a filme ou série. Ver artigo
Redescobrir o mundo, com texto de Jordi Pigem e ilustrações de Neus Caamaño, e tradução e revisão de Catarina Sacramento, assinala o lançamento de uma nova coleção, a AKIWOW, em jeito de celebração do 5.º aniversário da editora AKIARA. Ver artigo