Há alguns anos fiz-me a promessa de começar o novo ano a ler um daqueles clássicos eternamente adiados. Este ano senti-me compelido a voltar a Mishima, de quem ainda só li Neve de Primavera, o primeiro de uma tetralogia que se afigura genial. Em boa hora foi reeditado este Confissões de Uma Máscara, publicado pela Livros do Brasil, na coleção Dois Mundos. Mal sabia eu, ao reunir os seus livros, que este é o ano do centenário do nascimento de Yukio Mishima. Ver artigo