Café Filosófico. O som do pensamento, de Maria João Neves, foi agora publicado pela Sereia Editora. A apresentação do livro será dia 16 de Dezembro, no AP Maria Nova Lounge Hotel (Lobby Bar) em Tavira, pelas 20h00. Ver artigo
Café Filosófico. O som do pensamento, de Maria João Neves, foi agora publicado pela Sereia Editora. A apresentação do livro será dia 16 de Dezembro, no AP Maria Nova Lounge Hotel (Lobby Bar) em Tavira, pelas 20h00. Ver artigo
A ficção como cesta: uma teoria e outros textos, de Ursula K. Le Guin, é um conjunto de ensaios, com tradução e design de Sofia Gonçalves, em diálogo com desenhos de Dayana Lucas. Ver artigo
Yoga, de Emmanuel Carrère, com tradução de Sandra Silva, publicado pela Quetzal, contém uma advertência inicial: este não é um manual prático de yoga, nem um livro de autoajuda bem-intencionado. A estranha natureza deste livro, cujos temas são particularmente difíceis, fica clara logo nas primeiras linhas: “Como tenho de começar por algum lado o relato dos quatro anos ao longo dos quais tentei escrever um livrinho sorridente e subtil sobre yoga, enfrentei coisas tão pouco sorridentes e subtis como o terrorismo jiadista e a crise dos refugiados, mergulhei numa tal depressão melancólica que tive de ficar internado quatro meses no hospital (…) e, para rematar, perdi o meu editor, que pela primeira vez em trinta e cinco anos não lerá um livro meu” (p. 11). Ver artigo
Nadar Num Lago à Chuva, de George Saunders, com tradução de José Mário Silva, com o subtítulo “Em que quatro russos nos dão lições magistrais sobre escrita, leitura e vida”, foi agora publicado pela Relógio d’Água. Esta editora publicou ainda, deste autor, Lincoln no Bardo (2017), vencedor do Booker Prize. A Antígona publicou também o livro de contos Pastoralia. Ver artigo
As Margens e a Escrita, de Elena Ferrante, publicado pela Relógio d’Água, com tradução de Margarida Periquito, foi publicado em janeiro deste ano. Este pequeno livro coloca-se a par de Escombros, que reúne entrevistas da autora, e A Invenção Ocasional, compilação de breves ensaios sobre temas propostos pelo The Guardian. As Margens e a Escrita aproxima-se do ensaio, com a particularidade de ter um registo mais próximo e mais familiar. Ver artigo
K como Kolónia — Kafka e a descolonização do imaginário, de Marie-José Mondzain, com tradução de Luís Lima, com a chancela da Orfeu Negro. Particularmente relevante para os estudiosos de literatura, filosofia ou cultura, este é outro daqueles preciosos ensaios que esta editora tem vindo a publicar entre nós, como Pode a subalterna tomar a palavra? ou Questões de Género. Ver artigo
Um Diário de Leituras – Treze Livros para Treze Meses, de Alberto Manguel, é o mais recente livro do autor cuja obra tem vindo a ser publicada pelas Edições Tinta-da-china. Esta edição, traduzida para português por Rita Almeida Simões, inclui um capítulo exclusivo (dedicado à literatura portuguesa, aqui representada por Viagens na Minha Terra) escrito pelo autor a partir de Lisboa: “Uma vez que, agora, o meu país é Portugal, acrescentei um capítulo correspondente à minha experiência de leitura em Setembro de 2021.” (p. 13) Ver artigo
O perfume das flores à noite, de Leïla Slimani, com tradução de Isabel Castro Silva, é o primeiro ensaio da autora a ser publicado em Portugal. Publicado pela Alfaguara, chancela que reúne a obra de Leïla Slimani – Canção doce (2017); No jardim do ogre (2018); O país dos outros (2021). Ver artigo