Boleia, de Guilherme Karsten, publicado pela editora infantojuvenil Fábula assinala a estreia em Portugal deste premiado autor brasileiro. Ver artigo
Boleia, de Guilherme Karsten, publicado pela editora infantojuvenil Fábula assinala a estreia em Portugal deste premiado autor brasileiro. Ver artigo
Pela noite fora, de Marie Dorléans, foi publicado pela Fábula em Junho de 2022. Ver artigo
Avó Z, com texto e ilustrações do autor australiano Daniel Gray-Barnett, foi publicado pela Fábula em Fevereiro de 2022. Ver artigo
K como Kolónia — Kafka e a descolonização do imaginário, de Marie-José Mondzain, com tradução de Luís Lima, com a chancela da Orfeu Negro. Particularmente relevante para os estudiosos de literatura, filosofia ou cultura, este é outro daqueles preciosos ensaios que esta editora tem vindo a publicar entre nós, como Pode a subalterna tomar a palavra? ou Questões de Género. Ver artigo
1 Km de Cada Vez, de Gonçalo Cadilhe, publicado originalmente em 2009, foi reeditado em maio deste ano pela Clube do Autor. Este livro de viagens constitui uma compilação de mais de 40 textos. A maior parte do livro resulta de uma antologia de crónicas escritas semanalmente para o Expresso, entre 2008 e 2009 (mas existem ainda alguns textos anteriores, de 2006 e 2007). Escreve-nos o autor numa nota introdutória à presente edição que sempre teve um carinho especial por esta obra. Ver artigo
A Canção de Regresso a Casa, da neozelandesa Juliet Marillier, publicado pela Editorial Planeta, com tradução de Inês Castro, é o terceiro e último livro da saga Bardos Guerreiros desta autora best-seller de fantasia. Embora qualquer livro possa ser lido separadamente, sem grande prejuízo, este romance encerra a trilogia iniciada com A Harpa dos Reis e continuada em Dança com o Destino. Ver artigo
O abismo vertiginoso – Um mergulho nas ideias da física quântica, chegado às livrarias em junho deste ano, com tradução de Silvana Corbucci, é o terceiro livro de Carlo Rovelli publicado pela Objectiva, depois de Sete breves lições de física e A ordem do tempo. O autor afirma escrever para quem não conhece a física quântica, de modo a poder compreender, no essencial, “o que ela é e quais as suas implicações”. Escrito e pensado ambiciosamente, tendo em vista quer o público leigo quer cientistas e filósofos, o autor procura clarificar o melhor possível “uma teoria que se encontra no centro da obscuridade da ciência” (p. 13). Carlo Rovelli debruça-se sobretudo sobre os quanta. O principal objetivo da sua pesquisa em física teórica tem sido sobretudo compreender a natureza quântica do espaço e do tempo,tentando tornar a teoria dos quanta coerente com as descobertas de Einstein. Mas este é também um livro que tenta responder às mesmas perguntas da adolescência que levaram Rovelli a estudar física na universidade: “entender a estrutura da realidade, entender como a nossa mente funciona, como faz para compreender a realidade” (p. 183). Ver artigo
Sete breves lições de física, chegado às livrarias em Outubro de 2015, com tradução de Vasco Gato, foi o primeiro livro de Carlo Rovelli publicado em Portugal pela Objectiva. O autor escreve estas lições “para quem não conhece, ou conhece pouco, a ciência moderna” (p. 9). Oferece-nos “um olhar sobre a realidade, um pouco menos velado do que a nossa ofuscada banalidade quotidiana” (p. 17). Este livro surge assim como uma súmula da física, ciência que “abre a janela para vermos longe”, ajudando-nos a desmontar preconceitos que toldam a nossa “imagem intuitiva do mundo”, “parcial, paroquial, desadequada” (p. 48). Até porque nós, “seres conscientes”, vivemos num universo em que o tempo é simultâneo, mas habitamos o presente porque vemos apenas uma imagem esbatida do mundo” (p. 59). Ver artigo
Elizabeth Finch é o mais recente romance de Julian Barnes. A nova obra do escritor britânico desafia a definição de romance, depois de em O Homem do Casaco Vermelho, em 2021,nos ter oferecido um belíssimo livro difícil de classificar, pois vive algures entre a biografia, o ensaio, e o romance de uma época, a Belle Époque. Ver artigo
Oh, William!, de Elizabeth Strout, com tradução de Tânia Ganho, é o regresso desta autora, galardoada com o Prémio Pulitzer, à personagem de Lucy Barton –protagonista dos romances O meu nome é Lucy Barton e Tudo é possível. Toda a sua obra tem vindo a ser publicada pela Alfaguara Portugal. Ver artigo