Elogio da Literatura, com o subtítulo A Imaginação Cultivada, de Northrop Frye, foi publicado pelas Edições 70. Ver artigo
Elogio da Literatura, com o subtítulo A Imaginação Cultivada, de Northrop Frye, foi publicado pelas Edições 70. Ver artigo
Gilead, de Marilynne Robinson, com tradução de António Pescada, publicado pela Relógio d’Água em 2021, foi vencedor do Prémio Pulitzer de Ficção 2005, do Prémio National Book Critics Circle de Ficção, e foi considerado pelo The Guardian o segundo melhor livro do século XXI. Ver artigo
Raízes Brancas, de Bernardine Evaristo, foi o segundo romance publicado entre nós pela Elsinore, em Junho de 2021, da autora vencedora do Booker Prize. Traduzido por Miguel Romeira, este é um romance provocador que reinventa a história, narrando um mundo às avessas, onde os negros escravizam os brancos. Ver artigo
Café Filosófico. O som do pensamento, de Maria João Neves, foi agora publicado pela Sereia Editora. A apresentação do livro será dia 16 de Dezembro, no AP Maria Nova Lounge Hotel (Lobby Bar) em Tavira, pelas 20h00. Ver artigo
À Procura da Manhã Clara, de Ana Cristina Silva, é o segundo romance da autora publicado com a chancela Bertrand Editora. Depois de Bela, biografia ficcionada de Florbela Espanca, Ana Cristina Silva volta a combinar realidade e ficção para recontar a história de uma figura que, nos últimos tempos, tem sido também redescoberta, noutros livros, assim como, mais recentemente, numa série de televisão. Ressalve-se portanto que este romance é completamente independente e não deve ser confundido com outras criações. Ver artigo
A Aldeia das Almas Desaparecidas, com o subtítulo A Floresta do Avesso, constitui o primeiro volume de uma saga histórica de Richard Zimler, publicada pela Porto Editora. Com tradução de Daniela Carvalhal Garcia, esta é a primeira parte de um díptico que narra novas aventuras e desventuras da família Zarco. A publicação do segundo volume desta saga, intitulado Aquilo que Procuramos Está sempre à Nossa Procura, já está anunciada para o primeiro trimestre de 2023. Ver artigo
Mitos Gregos Recontados, de Charlotte Higgins, publicado pela Minotauro, com desenhos originais de Chris Ofili, não é um romance. Nos últimos anos, diversos romances, muitas vezes premiados, inspiraram-se nos mitos gregos, e colocam personagens femininas no centro da intriga, como é o caso de O Silêncio das Mulheres, de Pat Barker, ou Circe, de Madeline Miller. Simultaneamente, diversas obras clássicas, como a Eneida, têm conhecido novas traduções e reedições. Neste livro, Charlotte Higgins compila e reconta alguns dos mitos mais falados e relembrados, mas que nem sempre são devidamente relembrados ou compreendidos. Neste “compêndio de mitologia antiga”, a autora reconta os mitos da criação que se centram quase exclusivamente na figura do herói – Héracles, Teseu, Perseu, a guerra de Tróia, Tebas, Argos e Atena. Aqui a autora escolheu que fossem as mulheres a recontar os mitos, evocados justamente a partir da arte da tecelagem, profundamente ligada à técnica narrativa. Por isso mesmo, este livro começa com Atena, pois foi ela quem inventou o tear, e a sua imensa tapeçaria, cujos pormenores nos vão contando as grandes histórias do princípio dos tempos. Numa introdução escrita pela própria autora, entrelaçam-se assim o tear e a teia narrativa, o tecido têxtil e o texto das histórias que nos moldam. Ver artigo
Dança, com textos de Inês Fonseca Santos e ilustrações de André Letria, é o novo Atividário da Editora Pato Lógico. A consultoria é de Daniel Tércio. Um álbum de grande formato que conta com o apoio de diversas entidades, nomeadamente o Cineteatro Louletano ou o Teatro das Figuras (Faro). Ver artigo
Siríaco e Mister Charles, o mais recente romance do autor cabo-verdiano Joaquim Arena, publicado pela Quetzal, numa bela edição de formato de bolso, é um romance que une história e ficção sobre a improvável amizade entre Charles Darwin e um negro muito particular de Lisboa em Cabo Verde, sendo que “os dois estão nos antípodas” (p. 149), oriundos de mundos distintos. Ver artigo
Mãe, Doce Mar é o mais recente romance de João Pinto Coelho, autor publicado pela Dom Quixote. E como ironicamente se pode ler no próprio livro, este não será o romance que os leitores esperavam de um autor que nos tem habituado a narrativas centradas na Segunda Guerra Mundial. Ver artigo