O Ladrão de Cadernos, do autor italiano Gianni Solla, publicado pela Dom Quixote, é uma das novidades do ano, com tradução de Ana Maria Pereirinha. E é uma belíssima leitura, envolvente, melancólico, sobriamente sensível. Ver artigo
O Ladrão de Cadernos, do autor italiano Gianni Solla, publicado pela Dom Quixote, é uma das novidades do ano, com tradução de Ana Maria Pereirinha. E é uma belíssima leitura, envolvente, melancólico, sobriamente sensível. Ver artigo
Ludmila Ulitskaya é um dos grandes nomes da literatura russa contemporânea. Regresso à autora, depois de Sonechka, com este Caso Kukótski, publicado pela Cavalo de Ferro, com tradução dos reconhecidos Filipe Guerra e Nina Guerra. Não se entra aqui de ânimo leve, pela época retratada, pelos temas, pela espessura, mas a leitura revela-se rapidamente aprazível. O romance foi vencedor do Russian Booker Prize. Ver artigo
Há alguns anos fiz-me a promessa de começar o novo ano a ler um daqueles clássicos eternamente adiados. Este ano senti-me compelido a voltar a Mishima, de quem ainda só li Neve de Primavera, o primeiro de uma tetralogia que se afigura genial. Em boa hora foi reeditado este Confissões de Uma Máscara, publicado pela Livros do Brasil, na coleção Dois Mundos. Mal sabia eu, ao reunir os seus livros, que este é o ano do centenário do nascimento de Yukio Mishima. Ver artigo
O Pássaro da Avó, de Benji Davies, é uma reedição da Orfeu Mini. Com tradução João Berhan, este livro integra o catálogo das aventuras de Noé, o mesmo menino que encontrámos em livros como A Baleia, O regresso da Baleia ou A Ilha do Avô. O livro A Baleia foi inclusivamente publicado com um Puzzle de cubos, com várias combinações possíveis a partir das ilustrações do livro. Ver artigo
A Guardiã, romance de estreia de Yael van der Wouden, escrito e publicado originalmente em inglês, conheceu rapidamente o êxito e foi nomeado para o prémio Booker 2024. Publicado em Portugal em outubro de 2024, pelas Edições ASA, com tradução de Maria João Vieira, é considerado um dos melhores livros publicados no ano passado entre nós. A jovem autora Yael van der Wouden tornou-se a primeira pessoa dos Países Baixos a surgir na lista de nomeações do Booker. Ver artigo
Se já estava expectante com este Membranas, de Chi Ta-Wei, publicado pela Editorial Presença, quando o abri e vejo que a tradução é de Nuno Quintas, fiquei ainda mais entusiasmado. Ver artigo
Depois de Pequeno-almoço de campeões e Matadouro cinco, chegou a vez deste Cama de gato, do irreverente e contestatário Kurt Vonnegut, autor cuja obra tem vindo a ser publicada pela Alfaguara. A tradução é de Miguel Cardoso. Ver artigo
Depois de Matadouro cinco, chega-nos Pequeno-almoço de campeões, de Kurt Vonnegut, com selo da Alfaguara e tradução de Miguel Cardoso. Ver artigo
Matadouro cinco, de Kurt Vonnegut Ver artigo
A Maravilhosa Viagem de Nils Holgersson através da Suécia, de Selma Lagerlöf (a primeira mulher a ser distinguida com o Prémio Nobel de Literatura, em 1909) tem sido daquelas leituras adiadas durante anos. No espaço de um ano sucederam-se duas edições diferentes. Ver artigo