Lá em Baixo no Vale é o novo livro de Paolo Cognetti, autor italiano que sigo atentamente desde o primeiro livro, publicado cá pela Dom Quixote, com tradução de J. Teixeira de Aguilar. Ver artigo
Lá em Baixo no Vale é o novo livro de Paolo Cognetti, autor italiano que sigo atentamente desde o primeiro livro, publicado cá pela Dom Quixote, com tradução de J. Teixeira de Aguilar. Ver artigo
Gabo e Mercedes – Uma Despedida, de Rodrigo García, com tradução de J. Teixeira de Aguilar, foi publicado pela Dom Quixote. Ver artigo
Cidade da Vitória é o mais recente (e muito antecipado) romance de Salman Rushdie, autor publicado pela Dom Quixote – um dos meus autores favoritos, de longa data, e que me levou também, a par de García Márquez, a explorar os meandros do realismo mágico. Publicado em Portugal em Outubro, com tradução de J. Teixeira de Aguilar, este é um romance que assenta no poder encantatório das histórias e o retorno à mescla entre o realismo e o maravilhoso, que caracteriza as melhores obras de Rushdie. O que é, entenda-se, diferente da noção de realismo mágico. Para que fique claro, o realismo mágico obedece a uma série de princípios, e nem todos os romances onde existe uma irrupção do maravilhoso devem ser definidos como romances pertencentes ao filão do realismo mágico, com a sua preferência notória pela metamorfose e por objetos e pessoas com o poder de levitar. Ver artigo
O Polaco, com tradução de J. Teixeira de Aguilar, é a mais recente obra de J.M. Coetzee, autor sul-africano actualmente a residir na Austrália. Ver artigo
Simón, de Miqui Otero, com tradução de J. Teixeira de Aguilar, foi agora publicado pela Dom Quixote. Ver artigo
Canción, de Eduardo Halfon, com tradução de J. Teixeira de Aguilar, é o segundo livro do autor guatemaltecoque a Dom Quixote publica entre nós – depois de Luto, em Abril do ano passado. Ver artigo
Encruzilhadas, de Jonathan Franzen, foi publicado no final de Outubro pela Dom Quixote, com tradução de J. Teixeira de Aguilar, em simultâneo com a edição americana. Este é o sexto romance do mais aclamado escritor norte-americano vivo, autor de Correcções, Liberdade ou Purity – há claramente preferência pelos títulos de uma só palavra. Cerca de 6 anos depois do seu anterior romance, este é um portentoso volume de 677 páginas que inaugura uma trilogia, supostamente designada, no original, A Key to All Mythologies. Ver artigo