O Amor Cresce em Toda a Parte, com texto de Barry Timms, ilustrado por Tisha Lee, publicado pela Fábula, é um álbum infantil escrito em verso rimado. Ver artigo
O Amor Cresce em Toda a Parte, com texto de Barry Timms, ilustrado por Tisha Lee, publicado pela Fábula, é um álbum infantil escrito em verso rimado. Ver artigo
O menino que gostava de toda a gente, com texto de Jane Porter e ilustrações de Maisie Paradise Shearring, foi publicado pela Fábula em Maio deste ano. Ver artigo
Boleia, de Guilherme Karsten, publicado pela editora infantojuvenil Fábula assinala a estreia em Portugal deste premiado autor brasileiro. Ver artigo
Pela noite fora, de Marie Dorléans, foi publicado pela Fábula em Junho de 2022. Ver artigo
Avó Z, com texto e ilustrações do autor australiano Daniel Gray-Barnett, foi publicado pela Fábula em Fevereiro de 2022. Ver artigo
Sê uma Árvore, com texto de Maria Gianferrari e ilustrações de Felicita Sala, é mais um belíssimo álbum infantojuvenil da editora Fábula. Este álbum de 56 páginas, escrito e ilustrado por duas autoras premiadas, oferece um texto científico, que se lê como um poema, apresentando informação cuidada em forma de verso sobre a vida das árvores. Um belíssimo livro! Ver artigo
Os Tesouros do Leopoldo, de Deborah Marcero, marca a estreia do catálogo de 2022 da Fábula, editora infanto-juvenil (Penguin Random House Grupo Editorial). Ver artigo
Para Lá da Toca, com texto e ilustrações de Jessica Meserve, é um belíssimo álbum infantil publicado em Setembro pela Fábula, para os mais pequenos e para os mais introvertidos. Ver artigo
Podia Ser Pior, de Einat Tsarfati, traduzido do hebraico por Liba Mucznik, é um álbum infantil, publicado pela Fábula, tão divertido quanto imaginativo, que nos mostra com bom-humor que a vida dá muitas voltas e a forma como experienciamos os seus altos e baixos dependem sempre da nossa perspectiva. Ver artigo
O Jardim, de Anna Walker, igualmente publicado pela Fábula, é outro belíssimo objecto-livro. Quando a família de Ema se muda para a cidade, a menina deixa para trás o seu jardim. Apesar de a mãe lhe prometer que logo poderá plantar um novo jardim, Ema cedo compreende que entre aqueles prédios imensos não há espaço para macieiras e narcisos. Mas Ema é persistente e, depois de tentativas mais frágeis e efémeras, como os seus desenhos a giz, acaba por descobrir como afinal a Natureza encontra sempre uma forma de perseverar, e a cidade afinal pode ganhar cor. Ver artigo