A Volta Ao Mundo Em Papel, com texto e ilustrações de Martina Manyà, publicado pela Orfeu Mini, é um álbum infantil minimalista. De forma simples, convida os mais pequenos a descobrir os segredos de uma folha de papel. Ver artigo
A Volta Ao Mundo Em Papel, com texto e ilustrações de Martina Manyà, publicado pela Orfeu Mini, é um álbum infantil minimalista. De forma simples, convida os mais pequenos a descobrir os segredos de uma folha de papel. Ver artigo
O Livro da Vida – 365 Meditações Diárias, de J. Krishnamurti, com tradução de Paulo Ramos, publicado pela Planeta no início deste ano, é uma obra clássica de um dos maiores filósofos e líderes espirituais do mundo. Ver artigo
De coração para coração, com texto de Sua Santidade, o Dalai Lama, e ilustrações do cartoonista Patrick McDonnell, álbum publicado pela Albatroz (Grupo Porto Editora) e traduzido por Ana Bravo, traz uma mensagem de esperança e mudança, envolta em sabedoria e fantasia. Ver artigo
Duas grandes obras que ajudam a colocar em perspectiva os vários lados de uma guerra Ver artigo
Michèle Petit, em várias das suas obras, tem procurado responder a questões como: Ver artigo
Medir o Racismo, Vencer as Discriminações, de Thomas Piketty, publicado pela Temas e Debates, traduzido por Artur Lopes Cardoso, é um ensaio com cerca de 100 páginas que se lê num ápice, pela clareza do discurso e pelo encadeamento lógico dos argumentos. O aclamado autor francês de O Capital no Século XXI (2014), professor catedrático e codiretor do World Inequality Lab, parte da actual situação daquele que é o seu país para propor um novo modelo francês, mas também europeu, transnacional, universalista, de luta contra as discriminações. Piketty tem em conta o que se passa na Europa, mas também em países como os Estados Unidos ou a Índia, de modo a evidenciar como, apesar de muitas nações se terem construído sobre múltiplas mestiçagens, se tem alimentado, nomeadamente pela extrema direita, um discurso de “repúdio radical da diversidade das origens e das tradições culturais, religiosas ou relativas ao vestuário, reforçada pela perceção distorcida de uma minoria acusada de beneficiar de todos os privilégios e roubar os empregos e salários dos autóctones” (p. 8). Ver artigo
O Acontecimento, de Annie Ernaux,publicado pela Editora Livros do Brasil, na colecção Dois Mundos, com tradução de Maria Etelvina Santos, é provavelmente o livro mais acutilante e incisivo da autora laureada com o Nobel da Literatura em 2021. Ver artigo
Doze Césares, de Mary Beard, com o subtítulo Imagens do Poder da Antiguidade até aos nossos dias, é uma belíssima e cuidada edição publicada no final do ano passado pela Editorial Presença. Quase 400 páginas a cores, profusamente ilustradas com fotografias, e uma delicada capa com subtis relevos e dourados, a emoldurar condignamente o estudo da mais prestigiada classicista da atualidade, que se nos dirige, em linguagem acessível, como quem fala a um público jovem, académico, sem pretender incorrer num discurso árido ou hermético. Este livro tem origem justamente nas Palestras A. W. Mellon de Belas-Artes, proferidas em Washington, D. C., na Primavera de 2011, entretanto aumentadas com a descoberta de novos materiais, o estabelecimento de novas relações, e uma exploração em maior profundidade, e em novas direcções, de alguns dos estudos de casos. Ver artigo
Crónicas de um Livreiro, de Martin Latham, com tradução de Jorge Melícias, chegou às livrarias portuguesas com o selo das Edições 70. Foi considerado livro do ano em 2020 para o Spectator e para o Evening Standard. Ver artigo
Perder o Paraíso, da conceituada e premiada jornalista Lucy Jones, é um apaixonante ensaio publicado pela Temas e Debates, com tradução de Marta Pinho (Lufada de Letras), considerado Livro do Ano para o Times e o Telegraph e vencedor do Society of Authors’ K. Blundell Trust Award. Ver artigo